Minha garota, 22 segundos.

Minha garota, 22 segundos. Essa é a quantidade exata de tempo que eu preciso para levá-la ao ponto máximo do prazer. Eu a conheci em uma noite de festa, no meio da multidão, seus olhos me chamaram atenção. Eu sabia que aquele olhar sedutor era para mim, ela queria se entregar para mim e eu não podia deixar essa oportunidade passar. Nosso primeiro encontro foi em um barzinho, trocamos olhares e palavras insinuantes. Ela tinha um ar misterioso e sexy, sua boca vermelha me deixava louco de desejo. Não demorou muito para que eu a convencesse a ir para minha casa. Lá, nossos corpos se encaixaram perfeitamente. Ela gemia alto, arranhava minhas costas, me deixando com marcas que eu adorava exibir. Era uma loucura, uma mistura de paixão e luxúria que nos consumia. Desde então, passamos a nos encontrar quase todos os dias. O sexo era a nossa forma de nos conectarmos, de nos expressarmos. E cada vez era mais intenso, mais sujo e mais gostoso. Ela gostava quando eu a tratava como minha putinha. Adorava ser dominada, submissa ao meu comando. Quando eu tomava o controle, ela ficava enlouquecida, implorando por mais, por um pouco de dor misturado com prazer. Era um jogo perigoso, mas nós dois éramos cúmplices nesse jogo. Certa tarde, ela me ligou dizendo que precisava de mim. Ela estava em um hotel, sozinha, incorfiosada. Sem pensar duas vezes, corri até lá. Ao entrar no quarto, fui surpreendido por ela, vestida como uma garota de programa, provocante e sexy. Seus olhos brilhavam com aquele olhar de desejo e eu não podia resistir. Sem trocar muitas palavras, nos jogamos na cama. Aquele corpo sedutor estava entregue a mim, e eu faria o que quisesse com ele. Meus dedos percorriam sua pele, enquanto ela gemia e me chamava de safado, de gostoso. Sua língua quente dançava com a minha, em uma sintonia perfeita. Agora, era a vez dela de mandar. Ela me jogou na cama e começou a me chupar com maestria. Não demorou muito para que eu estivesse completamente duro e pronto para invadi-la. Ela apenas levantou o quadril, me dando a melhor visão da sua bunda perfeita. Eu não pude resistir e a penetrei com força, me movendo rápido e forte, fazendo-a gritar de prazer. Nosso sexo era intenso, selvagem. Não havia espaço para romantismo ou carinho, era pura luxúria e sacanagem. E nós adorávamos cada momento. O relógio marcava 22 segundos quando eu a levei ao orgasmo. Ela tremia, seus olhos reviraram e ela se contorcia na cama. Caímos exaustos, com a respiração ofegante e os suores misturados. Mas estávamos satisfeitos, saciados. Minha garota, 22 segundos. Essa é a quantidade de tempo que eu preciso para levá-la ao paraíso. E com ela, a cada dia, eu descubro novas formas de explorar o prazer. Ela é minha putinha, minha amante e minha cúmplice nessa loucura de luxúria que é o nosso relacionamento. E eu não a trocaria por nada nesse mundo.