Minha madrasta está excitada e quer transar, ela me procura para um descanso. Parte 2, 7 minutos.

Eu sabia que minha madrasta estava me provocando desde o momento em que ela chegou à nossa casa. Seu vestido justo e decote ousado deixava pouco para a imaginação. Eu podia ver claramente seus seios fartos e seus quadris curvilíneos que se moviam sensualmente a cada passo que ela dava. Eu tentei ignorar seus olhares insinuantes e suas tentativas descaradas de se esfregar em mim toda vez que passava por mim. Mas eu não conseguia resistir à sua beleza estonteante e à sua aura sensual. Eu sabia que ela queria transar comigo, e eu não podia mais resistir a ela. Finalmente, ela me chamou para o quarto dela. Eu entrei hesitante, mas tão excitado que meu pau já estava duro como rocha. Ela me olhou com um sorriso malicioso e me empurrou suavemente na cama. Eu sabia que estava prestes a realizar minhas fantasias mais sujas e proibidas. Minha madrasta estava faminta por prazer e eu seria seu único banquete. Sem perder tempo, ela arrancou meu jeans e começou a lamber minha virilha, descendo lentamente até minha glande pulsante. Ela lambia e chupava com maestria, fazendo-me gemer de prazer. Eu agarrei seus cabelos e a puxei para cima, queria me entregar a ela de corpo e alma. Minha madrasta era uma máquina de sexo, e eu estava completamente entregue a ela. Ela começou a cavalgar em cima de mim, gemendo alto e arranhando minhas costas com suas unhas afiadas. Eu podia sentir seu calor e seu tesão, ela não conseguia esconder o quanto estava excitada. Sua vagina encharcada me envolvia com força, enquanto ela rebolava e gemia alto. Eu podia sentir a tensão se formando em meu corpo, eu estava prestes a explodir de tanto prazer. Ela aumentou o ritmo e eu não consegui me conter. Eu gozei com força dentro dela, e ela gritou meu nome em êxtase. Eu nunca tinha sentido algo tão intenso e proibido antes. Mas ela não estava satisfeita. Ela queria mais, e eu estava mais do que disposto a dar a ela o que ela desejava. Eu a virei de costas e comecei a penetrá-la por trás, segurando-a pela cintura e movendo-me com força e ritmo. Ela gemia e pedia mais, cada vez mais intensidade. Eu agarrei seus seios com força e os apertei enquanto a penetrava com força e velocidade. Ela rebolava no meu pau e eu podia sentir suas paredes vaginais se contraindo ao redor dele. Finalmente, ela atingiu o orgasmo mais intenso de sua vida. E eu sabia que não conseguiria resistir por mais tempo. Eu gozei novamente, dessa vez dentro dela, e ela gritou meu nome mais uma vez. Estávamos suados e ofegantes, completamente extasiados após nossa transa selvagem. Minha madrasta me abraçou com força e sussurrou em meu ouvido: "Você é meu garanhão. Ninguém pode resistir a você, nem mesmo eu." Eu sorri e beijei seus lábios com desejo. Nós dois sabíamos que nossa relação era proibida, mas também sabíamos que era impossível resistir à atração que existia entre nós. E assim, nós continuamos nossos encontros secretos, sempre buscando um novo jeito de nos satisfazermos. Minha madrasta estava excitada e eu era sua única forma de aliviar todo o seu tesão. E eu estava mais do que disposto a ser seu descanso, sua válvula de escape, sua fonte de prazer. Afinal, não há nada mais excitante e proibido do que transar com minha própria madrasta.