Minha meia-irmã me faz o melhor boquete de 6 minutos.

Era mais um dia normal em casa, até que ela chegou. Minha meia-irmã. Ela sempre teve aquele jeitinho inocente, cabelos loiros e olhos verdes, mas eu sabia que por baixo daquela aparência meiga se escondia uma verdadeira devoradora de pirocas. Eu já tinha notado seus olhares maliciosos, suas insinuações sutis e suas tentativas de seduzir todos os homens que cruzavam seu caminho. E eu não era exceção. Por mais que tentasse resistir, era impossível não sentir o tesão que ela emanava. Um dia, estávamos sozinhos em casa e ela entrou no meu quarto sem bater. Eu estava deitado na cama mexendo no celular, quando ela se aproximou e sentou ao meu lado. "Sabe, eu sempre tive uma quedinha por você", disse ela, mordendo os lábios e me encarando com um olhar cheio de desejo. Eu não sabia o que responder, então ela se aproximou mais e sussurrou em meu ouvido: "Eu quero te fazer o melhor boquete da sua vida". Aquela proposta me deixou sem reação e, ao mesmo tempo, com o pau duro na cueca. Eu a encarei e ela se levantou, me puxando pela gola da camisa. Sem dizer mais nada, ela me empurrou na cama e caiu de boca no meu cacete. Sua língua habilidosa e seus lábios macios e quentes me enlouqueciam. Ela sabia como chupar gostoso, alternando entre movimentos lentos e rápidos, do jeito que eu gosto. Eu só conseguia gemer e segurar seus cabelos enquanto ela me fazia delirar. O tempo parecia ter parado naquele momento, mas quando ela finalmente parou de chupar e me encarou com aqueles olhos verdes cheios de malícia, vi que só haviam se passado seis minutos. "Isso foi só um aperitivo, quero a sobremesa", disse ela, se levantando e tirando a roupa sem cerimônia. Aquela visão de sua nudez me fez perder o controle e me joguei em cima dela, arrancando sua calcinha e chupando sua buceta molhada. Eu a sugava como nunca antes, enquanto ela gemia e rebolava em minha língua. Eu queria devorá-la inteira, provar cada pedacinho daquela delícia. Ela se contorcia de prazer, pedindo para eu enfiar meus dedos em seu cuzinho. Não precisei de mais incentivo, meti dois dedos em seu rabo enquanto chupava seu clitóris. Ela gemia alto e pedia mais, então comecei a lamber seu cuzinho, preparando-o para receber minha pica. Eu estava louco de tesão e percebi que ela também. Ela me empurrou para o colchão e sentou em cima do meu pau, encaixando-o em sua buceta apertadinha. Ela quicava com força, enquanto eu apertava sua bunda e levantava seus seios para chupar seus mamilos duros. Eu não conseguia segurar por mais tempo e gozei dentro dela, sentindo seu corpo tremer em um orgasmo intenso. Ela caiu deitada do meu lado, sorrindo satisfeita e disse: "Você é bom, mas pode melhorar, quero mais 6 minutos de boquete". Não resisti a aquele desafio e a coloquei novamente de joelhos na minha frente. Ela chupou com ainda mais vontade, alternando chupadas e lambidas na cabeça do meu pau. Eu segurava seu cabelo apertado, guiando seus movimentos e controlando o ritmo. Ela estava determinada a cumprir sua promessa e me fez gozar pela segunda vez em menos de seis minutos. Eu estava exausto, mas satisfeito. Ela me olhou com um sorriso malicioso nos lábios e disse: "Ainda temos seis minutos, o que podemos fazer?" Aquela frase me encheu de tesão novamente e eu a joguei na cama, pronto para mais uma rodada. Minha meia-irmã era um verdadeiro furacão na cama e, depois daquele dia, nossas relações nunca mais foram as mesmas. Ela se tornou minha cúmplice nos momentos de tesão e nós dois sabíamos que sempre poderíamos contar um com o outro para saciar nossos desejos mais obscuros. E tudo isso graças ao melhor boquete de seis minutos que ela me fez.