Minha sogra safada entra no meu quarto para me dar o melhor boquete por 6 minutos.

Não resisti quando minha sogra, aquela gostosa do caralho, entrou no meu quarto com uma carinha de safada. A mulher já tinha me pegado algumas vezes olhando para ela com um puta tesão, e não era para menos. Com seus cabelos loiros e olhos verdes, ela era uma verdadeira obra de arte. E lá estava ela, de pé na minha frente, com aquele sorriso malicioso no rosto. Ela se aproximou devagar, rebolando aquele bundão maravilhoso. Eu já estava de pau duro na hora e ela percebeu, porque sua mão foi direto para o meu cacete, apertando-o com vontade. "Você não sabe como eu fico molhada só de pensar em você, meu genro gostoso", ela sussurrou no meu ouvido, enquanto desabotoava minha calça e abaixava minhas cuecas. Aquela mulher era uma putona de marca maior e eu não ia me fazer de rogado. Ela começou a chupar meu pau com maestria, como se fosse o último sorvete do verão. Sua língua quente e macia passeava pela minha glande, enquanto suas mãos apertavam minhas bolas com força. Eu segurava seus cabelos, guiando seu movimento, querendo mais e mais. Ela me chupava com vontade, babando no meu pau, fazendo barulhos guturais de prazer. Eu não aguentava mais, estava perto de gozar e ela sabia disso. "Não, minha sogra safada, eu não quero gozar na sua boca, eu quero gozar dentro de você", eu disse, puxando-a para cima e empurrando-a na cama. Ela ficou de quatro, levantando aquela bunda perfeita para mim. Eu não pude resistir e cai de boca na sua buceta, lambendo cada centímetro, enfiando minha língua dentro dela. Ela gemia e rebolava, pedindo por mais. Mas eu queria mais do que isso, eu queria foder aquela mulher gostosa como nunca antes. Então, sem demora, enfiei meu pau duro dentro dela, sentindo sua bucetinha apertada me apertar. Eu a pegava com força, fodendo-a como se não houvesse amanhã, fazendo-a gemer e gritar de prazer. Minha sogra safada rebolava ainda mais, me enlouquecendo com aquele bundão. Eu puxava seus cabelos, dando tapas na sua bunda, fazendo-a gemer ainda mais alto. Eu já estava prestes a gozar, mas queria prolongar aquele momento ao máximo. "Mete mais forte, meu genro gostoso, me faz gozar!", ela gritou, e eu obedeci, metendo com mais força e rapidez, até que finalmente chegamos juntos ao ápice. Gozamos juntos, nossos corpos tremendo de prazer, nossas peles coladas pelo suor. Eu nunca tinha tido um tesão tão insano por uma mulher e agora sabia que era recíproco. Depois daquele dia, eu e minha sogra safada não conseguíamos nos conter quando estávamos sozinhos. Todos os dias, ela entrava no meu quarto para me dar o melhor boquete por seis minutos, mas esse tempo sempre se prolongava, porque eu não podia mais resistir a esse fogo que ardia entre nós. E agora, sempre que vejo minha sogra na mesa do jantar, não consigo deixar de dar um sorriso malicioso, sabendo que somos cúmplices de uma paixão proibida, mas extremamente gostosa. E quem sabe um dia, não nos arriscaremos ainda mais e transformaremos os seis minutos em uma noite inteira de sexo desenfreado.