Minha vizinha peituda se entregou a mim depois do meu delicioso café.

Não sei dizer exatamente quando começou, mas a verdade é que sempre tive uma queda pela minha vizinha peituda. Desde o primeiro dia em que a vi, não conseguia tirar os olhos daqueles seios grandes e empinados que pareciam gritar por atenção. Mas ela sempre me ignorava, passando por mim com um ar de superioridade e nem se dignando a me dar um "bom dia". Eu, um simples e humilde rapaz, sempre fui evitado por ela. Talvez porque eu não fosse tão bonito e rico quanto os caras que ela costumava ficar. Mas isso nunca me impediu de fantasiar com ela, todas as noites, enquanto me masturbava pensando em como seria possuí-la. Até que um dia, algo inesperado aconteceu. Eu estava tomando meu café da manhã no quintal quando ela apareceu, com uma roupa tão justa que parecia ter sido pintada no corpo. Meus olhos seguiram cada curva, cada detalhe daquele corpo que sempre foi meu objeto de desejo. E quando ela se inclinou para me dar um "bom dia" com aquele decote generoso na minha frente, perdi completamente o controle. Sem pensar, me levantei e puxei ela para mim, chocando nossos corpos e agarrando aqueles seios que sempre me deixavam louco. Ela ficou surpresa, tentou se afastar, mas eu estava determinado a realizar todas as minhas fantasias com aquela mulher. Empurrei ela contra a parede, beijando sua boca como um animal faminto, enquanto minhas mãos exploravam cada curva daquele corpo perfeito. Ela se entregou a mim, sem resistência. Senti que ela também tinha um fogo dentro de si, que finalmente estava sendo despertado por mim. E eu não deixei nem um segundo desperdiçado, tirei suas roupas com urgência, revelando aquelas curvas que sempre me enlouqueciam. Não demorei a chupar seus peitos, lambendo e mordendo seus mamilos enquanto ela gemia de prazer. Eu queria sentir cada pedacinho daqueles seios na minha boca, e ela me empurrava para mais perto, me pedindo por mais. Não resisti e caí de boca na sua boceta, que estava completamente encharcada e implorando por atenção. Ela rebolava e gritava, me segurando pelos cabelos e me fazendo enlouquecer de tesão. Eu queria foder ela ali mesmo, mas me segurei, queria prolongar esse momento o máximo que pudesse. Então a levei para dentro, jogando-a na cama com força e enfiando meu pau duro e pulsante dentro da sua boceta. Ela gemeu alto, me chamando de "cachorro" e "puta" enquanto eu a fodia com força e intensidade. Eu sabia que ela queria isso, que ela sempre quis ser possuída assim, de maneira bruta e animal. E eu não a decepcionei, segurando seus seios com força e acelerando cada vez mais os movimentos. Gozei dentro dela, sentindo seu corpo tremer contra o meu e sua boceta me apertar com força. Ficamos deitados, ofegantes e suados, trocando deliciosos beijos e sussurrando palavras obscenas um para o outro. Eu finalmente tinha realizado meu maior desejo, e queria repetir aquilo todos os dias até o fim dos meus dias. Dali em diante, eu não era mais apenas o vizinho humilde e evitado, mas sim o homem que tinha conquistado e dominado a vizinha peituda que todos desejavam. E a partir daquele dia, ela sempre vinha tomar café da manhã comigo. O aroma de café nunca foi tão delicioso.