Mulher atraente de 98 segundos

Ela era uma mulher de parar o trânsito. Cabelos longos e escuros, olhos verdes intensos e um sorriso malicioso. Vestia um vestido vermelho justo que realçava suas curvas perfeitas. Toda vez que ela passava, a rua inteira parava para admirá-la e alguns até babavam. Ela sabia do seu poder de sedução e adorava usá-lo. Eu a observei de longe, enquanto tomava um gole da minha cerveja. Não era difícil perceber que ela estava no mesmo bar que eu, procurando por uma presa. Mas eu não seria uma presa fácil. Não me deixava levar pelos encantos de qualquer uma. Porém, ela parecia estar determinada a me conquistar. Enquanto eu analisava cada detalhe de sua aparição, ela se aproximou e se sentou ao meu lado. Seu perfume envolvente invadiu minhas narinas e meu corpo se arrepiou. Ela sorriu e eu pude ver o brilho de malícia em seus olhos. “Olá, gostoso. Qual é o seu nome?”, ela perguntou, com uma voz sedutora. “Não tenho interesse em me apresentar”, respondi, tentando parecer indiferente. Ela riu e passou a mão em minha coxa. “Ah, mas eu tenho interesse em você.” Senti meu desejo se acender rapidamente e decidi ceder, afinal, não custava nada me divertir um pouco com essa mulher sedutora. Começamos a nos beijar ali mesmo, enquanto nossas mãos exploravam os corpos um do outro. Eu pude sentir seu fogo ardente por baixo de seu vestido e isso só aumentou a minha excitação. Sem nos importar com os olhares curiosos que recebíamos, fomos para o banheiro do bar. Ela o empurrou para dentro da cabine e começou a desabotoar minha calça, enquanto eu puxava seu vestido para cima, revelando sua calcinha vermelha. Sem perder tempo, ela se abaixou e começou a me chupar com vontade, levando-me à loucura. Depois de alguns minutos de prazer intenso, ela se levantou e se inclinou contra a parede, indicando que eu a penetrasse por trás. Sem pensar duas vezes, a penetrei com força, fazendo-a gemer alto. Ela se contorcia de prazer a cada estocada e eu me entregava ao desejo sem pudor algum. E quando estávamos no ápice do nosso prazer, não nos importamos com os outros que entraram no banheiro e nos viram naquela situação. Continuamos a transar com a mesma intensidade, até que chegamos ao nosso orgasmo e ficamos ali, ofegantes e suados, nos encarando. “Não pense que isso é o suficiente para me conquistar. Eu ainda quero mais”, ela disse, com um sorriso malicioso nos lábios. “E quem disse que eu quero parar por aqui?”, respondi, de forma provocativa. Nesse momento, percebi que eu estava completamente atraído por aquela mulher de 98 segundos. E sabe de uma coisa? Eu não me importava em ser mais uma presa em suas mãos. Pois pelo menos, seria uma caça inesquecível e intensa. E essa sensação já me excitava novamente. Então, fomos para o próximo round, que durou bem mais que 98 segundos. E nessa noite, não nos importamos em sermos rotulados como vulgares ou safados. Pois o que importava era o prazer que aquela mulher me proporcionava. E a cada toque, a cada gemido, eu podia sentir que estávamos feitos um para o outro, em uma conexão intensa e cheia de desejo. E isso era tudo o que importava.