Mulher casada ama se entregar ao jovem quando o marido não está em casa por 6 minutos

Ela sempre foi uma mulher casada exemplar. A típica dona de casa dedicada ao marido e aos filhos. Mas, todas as vezes que o marido saía de casa, ela se transformava. Ao invés de cuidar da casa e das crianças, ela se entregava a um jovem que sabia exatamente como satisfazê-la. Era um segredo que só ela e o rapaz conheciam. Não havia amor ou sentimento envolvidos, apenas desejo e prazer. Ela não podia explicar o porquê de se sentir tão atraída por aquele jovem que nem mesmo a idade de seu filho tinha. Quando o marido saía para o trabalho, ela deixava a porta entreaberta e o rapaz entrava sorrateiramente. Ele a beijava com fervor, seus lábios carnudos se entrelaçavam em um beijo cheio de luxúria. Suas mãos ávidas percorriam o corpo dela, sentindo suas curvas e a excitação que já tomava conta de seu ser. Ela o guiava até o quarto, enquanto suas roupas eram arrancadas com ânsia e jogadas pelo caminho. Ele a jogava na cama, revelando seu corpo esguio e malhado. Ela se contorcia de prazer enquanto ele a chupava com habilidade, fazendo-a gemer alto e pedir por mais. Então, ele a penetrava com força, arrancando gemidos ainda mais intensos dela. Ela se entregava completamente, sentindo a satisfação que apenas aquele jovem podia lhe proporcionar. Os corpos suados se uniam em um movimento frenético, atingindo o ápice juntos. Em apenas seis minutos, eles se entregavam ao prazer. O rapaz sabia exatamente como satisfazer a mulher casada e ela não conseguia resistir a seus encantos. Eles se conheciam tão bem, que em poucos minutos conseguiam alcançar o êxtase máximo. Era uma loucura proibida, um segredo que ela guardava com fervor. Afinal, ela era uma mulher casada e ele um jovem solteiro. Mas, naqueles momentos, eles não eram nada além de dois seres em busca de prazer. Após o ato, eles se recompunham e se despediam com um beijo ardente. Ela o expulsava de casa antes que o marido chegasse, cuidando para não deixar rastros de sua traição. E ele ia embora, sabendo que era apenas um objeto de prazer para aquela mulher casada. Mas, eles não conseguiam resistir e a cada vez que o marido saía, eles se encontravam novamente. O desejo era mais forte e nenhum dos dois queria parar. Eles não se insinuavam ou se procuravam fora daqueles momentos proibidos. Mas, quando estavam juntos, era como se nada mais importasse. Para ela, era uma válvula de escape da rotina e do marido que já não a satisfazia. E para ele, era a chance de se sentir desejado e de ter uma experiência excitante com uma mulher mais madura. Ninguém naquela cidadezinha pacata imaginaria que a dona de casa exemplar, tão dedicada à família, se entregava a um jovem nos momentos de solidão. Era um segredo bem guardado e que só eles conheciam. E assim, a mulher casada e o jovem continuavam a se encontrar nos breves seis minutos de prazer proibido. Pois, no fim, o que importava era apenas a satisfação que encontravam um no outro, mesmo que por um curto período de tempo.