Mulher sensual dançando por 22 segundos.

Ela mexia seu corpo de forma tão hipnotizante que eu mal podia acreditar no que meus olhos estavam vendo. Suas curvas eram perfeitas, apetitosas e me deixavam louco de vontade de tocá-la. Eu estava sentado ali, no bar, observando aquela mulher sensual dançando e não conseguia desviar meu olhar. Ela estava vestindo um vestido curto e apertado, que destacava suas coxas grossas e sua bunda empinada. Seus cabelos longos e negros caíam em cascata sobre seus ombros e seu perfume doce me fazia delirar. Era como se ela estivesse dançando apenas para mim, como se o resto do mundo não importasse. Eu estava tão absorto em admirar aquela mulher que não percebi quando ela se aproximou de mim. Foi apenas quando senti sua mão tocando meu ombro que acordei para a realidade. “Oi, gostoso. Você vem sempre aqui?”, ela disse com um sorriso provocante. Eu fiquei sem palavras. Não conseguia formular uma resposta para aquela pergunta tão simples. Apenas balancei a cabeça em concordância. “Então, por que não vamos para outro lugar mais calmo?”, ela sugeriu, em um tom que eu sabia muito bem onde aquilo ia parar. Eu a segui, deixando para trás minha bebida inacabada e meus amigos que não faziam ideia do que estava prestes a acontecer. Chegando no estacionamento, ela me levou para um beco escuro atrás do bar. Ali, ela encostou-me contra a parede, pressionando seu corpo contra o meu. Suas mãos eram rápidas, tirando minha calça e minha cueca, revelando meu membro já duro de excitação. Sem dizer uma palavra, ela se ajoelhou e abocanhou meu pênis. Sua boca quente e macia me levou ao céu e eu gemia alto, sem me importar se alguém pudesse nos ouvir. Ela chupava com vontade, alternando entre movimentos lentos e rápidos, entendendo exatamente o que eu gostava. Eu já estava perto do ápice quando ela parou. “Preciso de um pouco mais de estímulo, gostoso”, ela disse, levantando-se e puxando o vestido para cima, revelando sua calcinha vermelha rendada. Sem perder tempo, eu a virei de costas para mim, segurando-a pela cintura enquanto a penetrava com força. Ela gemia alto e suas unhas arranhavam minhas costas, deixando marcas que eu sabia que ficariam por alguns dias. Minhas mãos apertavam sua cintura com força, enquanto eu ia mais rápido e mais fundo dentro dela. Eu podia sentir o orgasmo chegando, mas eu queria que ela gozasse primeiro. Então, sem aviso, eu parei. “Por que você parou?”, ela perguntou, frustrada. “Vem aqui”, eu disse, guiando-a para um carro estacionado ali perto. Ela se apoiou no capô enquanto eu abaixei sua calcinha e comecei a lamber sua parte mais íntima com vontade. Ela gemia e se contorcia, segurando meus cabelos e me pedindo para não parar. E eu não parei, até que ela atingiu o orgasmo, gozando em minha boca. Com a respiração ofegante, ela se virou para mim e me beijou, provando seu próprio sabor em meus lábios. Em seguida, ela me empurrou para o carro e se inclinou sobre o capô, empinando sua bunda convidativa para mim. Eu não pensei duas vezes antes de penetrá-la novamente, com força e vontade. Nossos corpos se moviam em perfeita sintonia, enquanto eu a segurava pela cintura e a puxava para mais perto de mim. Finalmente, chegamos juntos ao ápice, gemendo e ofegando um do outro. Eu desabei sobre seu corpo, ainda dentro dela, enquanto nossas respirações se acalmavam. “Isso foi incrível”, ela sussurrou em meu ouvido, enquanto eu sentia sua mão acariciando meu peito. Eu sorri e beijei sua testa, agradecido por aquele momento de prazer intenso. Agora, sempre que vejo aquela mulher sensual dançando, eu não consigo deixar de me lembrar daquele encontro intenso no beco. Tudo por causa de 22 segundos de dança que mudaram minha vida.