Na cabine da festa de swing no Rio de Janeiro, eu e Bettina Alvarenga nos divertimos intensamente até atingir o ápice do prazer – casaldoidera 6 min.

Era mais uma noite quente e agitada no Rio de Janeiro, e eu e Bettina Alvarenga decidimos nos jogar na famosa cena swinger da cidade. Nossa primeira parada foi em uma cabine de festa exclusiva para casais liberais, onde a putaria era a única regra. Ao entrar, já fomos recebidos com olhares lascivos e provocações de outros casais. Eu sabia que aquela noite seria inesquecível, e que todos os nossos desejos mais íntimos seriam realizados ali. Depois de uma breve apresentação, fomos para um dos cantos mais escuros da cabine. Bettina estava vestindo um vestido vermelho justo, que ressaltava suas curvas perfeitas e seu bumbum delicioso. Eu, por outro lado, estava com uma camisa aberta e uma calça apertada, mostrando o volume do meu pau que já estava duro só de estarmos naquele ambiente. Sem perder tempo, comecei a beijá-la com intensidade, sentindo sua língua se entrelaçar com a minha em um beijo molhado e cheio de tesão. Enquanto nossas bocas se exploravam, minhas mãos percorriam seu corpo, apertando seus seios e descendo até seu quadril, onde pude sentir o calor que emanava de sua buceta molhada. Sem demora, abaixei o vestido de Bettina e comecei a chupar seus seios com vontade, enquanto ela gemia baixinho e arranhava minhas costas. Sua pele macia e cheirosa me deixava ainda mais excitado, e eu sabia que era hora de provar seu gosto. Desci minha boca até sua buceta, já molhada e inchada de tesão. Comecei a chupá-la com voracidade, lambendo e sugando seu clitóris enquanto enfiava meus dedos em seu interior. Bettina gemia alto e segurava minha cabeça, me pressionando contra ela e pedindo mais. Sentindo que ela estava cada vez mais perto de gozar, parei de chupá-la e a puxei para um dos sofás da cabine. Deitei-a de costas e posicionei meu pau na entrada de sua buceta, entrando com força e fazendo-a gemer alto. Comecei a movimentar meu quadril com vigor, enquanto ela me puxava para mais perto com as pernas envolvendo minha cintura. Nossos corpos se fundiam em um ritmo frenético, e eu podia sentir cada contração de sua buceta apertando meu pau. Não demorou muito para que Bettina chegasse ao ápice do prazer, gozando intensamente e apertando meu pau com sua buceta molhada. Não aguentando mais de tesão, também gozei dentro dela, sentindo um orgasmo intenso e satisfatório. Depois de alguns minutos descansando e nos recuperando, fomos explorar os outros cantos da cabine. Encontramos várias salas privativas, onde casais estavam se divertindo de todas as formas possíveis. Alguns faziam sexo na frente de todos, enquanto outros se dividiam em grupo e faziam orgias deliciosas. Eu e Bettina também nos aventuramos nessas salas, provando novas experiências e descobrindo novas formas de prazer. Cada vez mais excitados e entregues ao desejo, passamos horas nos divertindo e transando loucamente com outros casais. Quando finalmente decidimos ir embora, estávamos completamente satisfeitos e exaustos. A cabine de festa de swing no Rio de Janeiro nos proporcionou uma noite inesquecível, onde pudemos nos entregar à nossa sexualidade sem nenhum julgamento. Mal podemos esperar para voltar e nos divertir ainda mais. Afinal, como diz o ditado, "o Rio de Janeiro continua lindo, e sua cena swinger ainda mais gostosa".