Nifetinha gostosa, negra fogosa gozando na rola do pedreiro bem dotado – 6 minutos.

Era uma daquelas tardes quentes de verão, o sol escaldante batia na janela do quarto da Nifetinha enquanto ela se contorcia na cama, com os dedinhos percorrendo sua pele macia e bronzeada. Era uma negra fogosa, com curvas suculentas e um fogo que queimava por dentro. Naquele dia, sua mãe havia contratado um pedreiro bem dotado para reformar a casa. E assim que ela o viu, sentiu um calor percorrendo seu corpo, um desejo incontrolável de tê-lo dentro de si. Mas ela sabia que seria impossível, afinal, ele era um homem mais velho e ela apenas uma ninfeta. Mas tudo mudou quando ela o viu saindo da casa, suado e com a camisa aberta, mostrando seus músculos definidos. Nifetinha não resistiu e começou a provocá-lo, rebolando sua bunda perfeita e mordendo os lábios carnudos. E não é que o pedreiro caiu na lábia dessa safada? Eles logo se trancaram no quarto dela, ele a jogou na cama e começou a beijar seu pescoço, suas mãos grandes apertando seus seios durinhos. Nifetinha gemia feito uma putinha, rebolando e se esfregando no corpo quente do pedreiro. Ele tirou sua roupa, revelando uma cueca apertada que deixava seu pau ainda mais volumoso. Nifetinha não pôde resistir e caiu de boca, chupando com vontade aquele membro duro e babado. Ela engolia tudo, deixando-o louco de tesão. Depois de muito boquete, ele a colocou de quatro e começou a enfiar sua rola naquela bucetinha apertada. Nifetinha rebolava e gemia como uma cadela no cio, pedindo por mais. Ele socava fundo, fazendo-a sentir cada centímetro daquele pau gostoso dentro dela. E ela gozou, gozou como nunca havia gozado antes. Mas o pedreiro ainda não estava satisfeito, ele queria provar cada pedacinho do corpo delicioso dessa negra fogosa. Ele pediu para ela sentar em seu rosto e ela fez isso sem pensar duas vezes. Ele chupava sua xoxota com vontade, enquanto ela rebolava e esfregava seu clitóris no nariz dele. Nifetinha gozou mais uma vez, e quando achava que não aguentava mais, o pedreiro a virou de bruços e começou a enfiar seu pau em seu cuzinho apertado. Ela gritava de dor e prazer, enquanto ele socava cada vez mais fundo, sem dó nem piedade. Ela sentia seu corpo todo balançar a cada estocada e gemia alto, pedindo para ele não parar. Eles transaram por horas, em todas as posições possíveis e imagináveis. Nifetinha era insaciável, queria mais e mais daquela rola gostosa dentro dela. Ela chupava, rebolava e gemia sem parar, até que finalmente o pedreiro não aguentou mais e gozou dentro daquela bucetinha apertada e molhada. Depois dessa tarde de muito sexo e prazer, a Nifetinha e o pedreiro passaram a ter encontros secretos regularmente. Ela nem ligava para a diferença de idade, apenas queria se deliciar com aquele homem que a fazia gozar como ninguém mais havia feito. E ele, por sua vez, não conseguia resistir àquela negra fogosa que o deixava louco de tesão. E assim, entre uma reforma e outra, eles continuavam se encontrando e fodendo loucamente, sem se importar com mais nada além do prazer que sentiam juntos. E a Nifetinha nunca mais se esqueceu do dia em que aquela rola bem dotada do pedreiro a fez gozar como nunca antes.