O ciúme da enteada nos leva à terapia – 8 minutos

Eu sempre fui um cara tranquilo, daqueles que não se estressa facilmente e sempre mantém a mente aberta. Mas o meu casamento com a minha segunda esposa trouxe uma grande mudança na minha vida. Não por causa dela, mas por causa da sua filha, a minha enteada. Ela era uma adolescente de 16 anos, no auge da sua rebeldia e descobrindo a sua própria sexualidade. Eu tentava ser um bom padrasto, mas ela me provocava constantemente com suas roupas curtas e suas insinuações. Eu ignorava tudo aquilo, afinal, ela era só uma criança, mas tudo mudou quando minha esposa decidiu fazer uma surpresa para comemorar nosso segundo aniversário de casamento. Eu tinha acabado de chegar do trabalho e fui surpreendido por uma mesa de jantar romântica, velas e música suave. Meu coração se encheu de alegria e amor pela minha esposa, mas ao virar para a sala, me deparei com a minha enteada usando uma lingerie provocante, com uma expressão sedutora no rosto. Fiquei chocado e sem palavras. Minha esposa me olhou com um misto de surpresa e vergonha, enquanto minha enteada parecia satisfeita com sua pequena brincadeira. Eu me senti perdido, traído e até mesmo excitado por aquela situação. Não sabia como reagir, mas aquela noite me levou à terapia. Começou como uma sessão de terapia com o intuito de lidar com o ciúme que eu sentia da minha enteada. Eu não conseguia entender como ela, uma adolescente, podia me provocar de tal maneira. Eu só pensava naquela lingerie e em como ela ficava sexy naquele corpo em formação. A terapia consistia em contar os meus sentimentos e pensamentos mais profundos, sem filtro algum. Eu me abri totalmente para minha terapeuta, confessando até mesmo os desejos que eu tinha pela minha enteada. Ela me ouvia atentamente, sem julgamentos, e me ajudou a enxergar que aquele ciúme era na verdade uma atração proibida. Não podia acreditar no que estava ouvindo. Era como se um peso enorme fosse tirado das minhas costas. Eu não era um monstro, apenas um homem confuso diante de uma situação inusitada. E acredite, aquela não seria a última sessão de terapia que eu teria por causa da minha enteada. Eu achei que, após aquela revelação, conseguiria lidar melhor com essa atração proibida. Mas a minha enteada parecia fazer questão de me provocar, sempre com suas roupas curtas, seus olhares e palavras sugestivas. E eu não conseguia resistir, sempre me pegava fantasiando com ela, imaginando como seria tocá-la. Até que um dia, quando estávamos sozinhos em casa, ela se aproximou de mim e me beijou. Foi um beijo cheio de desejo, que eu retribuí sem pensar. Nos entregamos àquela paixão proibida e foi a melhor transa que eu já tive em toda minha vida. Aquela noite, fui para a terapia com um sorriso no rosto. Minha terapeuta notou a diferença em mim e eu contei tudo o que havia acontecido. Ela me parabenizou por ter tido coragem de me entregar àquela paixão proibida, mas também me alertou sobre as consequências desse ato. Eu sabia que não seria fácil lidar com todas as implicações dessa relação proibida, mas eu estava disposto a enfrentar tudo por aquela jovem, que agora era minha amante. O ciúme da minha enteada me levou à terapia, mas também me levou a descobrir um prazer inimaginável. E eu não me arrependo de ter me entregado a ela.