Olhem como o bumbum da minha venezuelana fica aberto por 8 minutos.

Eu estava no meu bar favorito quando a vi. Ela era uma venezuelana, de tirar o fôlego. Seu corpo era uma obra de arte, com curvas perfeitas e uma bunda que eu não conseguia tirar os olhos. Não demorou muito para eu me aproximar dela e, com um pouco de conversa e alguns drinks, consegui levá-la para o meu apartamento. Assim que chegamos, nos jogamos na cama e começamos a nos beijar com uma intensidade selvagem. Eu podia sentir sua excitação à medida que nossos corpos se esfregavam um no outro. Suas mãos percorriam meu corpo, despertando cada célula em chamas. Não demorou muito para eu sentir sua buceta molhada e faminta por mim. Eu já estava completamente excitado, e sabia que não podia resistir por muito tempo. Comecei a beijar seu pescoço, descendo até seus seios fartos. Os mamilos estavam duros e eu os suguei com vontade, fazendo-a gemer alto. Então, desci minha boca até sua buceta quente e úmida, e comecei a chupá-la como se fosse a última refeição da minha vida. Ela se contorcia de prazer enquanto eu a chupava com força, alternando entre lamber, sugar e morder seu clitóris. Eu queria levá-la ao limite antes mesmo de penetrá-la. E quando ela não aguentava mais, eu me posicionei entre suas pernas, segurando seu bumbum delicioso com minhas mãos fortes, e entrei nela com toda minha força. Ela gemeu alto ao sentir meu pau duro dentro dela, me pedindo para ir mais fundo e mais rápido. Não precisei de mais incentivo. Comecei a estocar com uma violência desenfreada, ouvindo o barulho de nossos corpos se chocando e a cama rangendo. Eu queria fazê-la gozar como nunca antes. E ela gozou. Gozou tão forte que eu mal conseguia acompanhar seus gemidos e gritos. E eu continuei indo, sem parar, até sentir que estava prestes a explodir dentro dela. E foi o que aconteceu. Meu pau jorrou uma enxurrada de porra quente em sua buceta incendiada, enquanto eu tremia de prazer. Estávamos suados e exaustos, mas ainda não tínhamos acabado. Eu queria mais. Muito mais. Coloquei-a de quatro, me posicionando atrás dela, e comecei a penetrá-la novamente. Seu bumbum empinado era um convite irresistível para meu pau, que deslizava dentro dela com facilidade. E eu metia com força, segurando em seus cabelos e puxando-os enquanto dava tapas erráticos em sua bunda. Ela gemia e rebolava, me pedindo para ser mais duro. E eu obedeci, aumentando a intensidade das estocadas até que nosso prazer se unisse em um orgasmo devastador. Ficamos deitados na cama por alguns minutos, tentando recuperar o fôlego. E então ela se ergueu, olhando para mim com um olhar malicioso enquanto se ajoelhava. Eu sabia o que ela queria, e não pude resistir. Ela começou a me chupar com uma habilidade incrível, sugando meu pau como se fosse um sorvete. E eu gemia e grunhia, segurando em seus cabelos e empurrando seu rosto contra mim. Eu queria gozar novamente, mas dessa vez queria que ela engolisse tudo. E ela engoliu. Engoliu até a última gota de porra que eu tinha a oferecer, e continuou chupando até eu ficar completamente mole. Então, ela se levantou e se deitou ao meu lado, sorrindo satisfeita. Eu nunca esquecerei dessa noite com minha venezuelana fogosa, que deixou seu bumbum aberto por 8 minutos só para mim.