Os vizinhos reclamam se eu tomar sol nu na minha varanda. Resolvi, então, ir até às margens do rio para bronzear meu corpo por 5 minutos.

Cheguei na varanda do meu apartamento e, como de costume, decidi tomar sol nu. Eu sempre fazia isso, pois adorava sentir o calor do sol em cada centímetro da minha pele. Mas dessa vez, meus vizinhos infernais decidiram reclamar. “Que se f*dam esses vizinhos!”, pensei com raiva. Eu não podia acreditar que eles estavam incomodados com o meu corpo nu. Como se fosse culpa minha eles não terem o mesmo corpo gostoso que eu. Foi então que resolvi dar um jeito nessa situação e provei que a minha varanda era meu território, onde eu poderia fazer o que quiser. Peguei meu chinelo, vesti apenas uma bermuda e desci as escadas do prédio em direção às margens do rio que ficava próximo dali. Ao chegar lá, pude sentir a brisa fresca do rio tocando meu corpo. Tirei a bermuda e me joguei na beira do rio. Aqui sim eu podia ficar à vontade, sem ninguém para encher o saco. Olhei para o céu e o sol estava lindo, perfeito para o meu bronzeado. Comecei a passar óleo bronzeador pelo meu corpo, sentindo cada parte sendo massageada. Meus pensamentos começaram a ficar mais quentes, imaginando coisas que poderia fazer nesse lugar isolado. Afinal, eu estava sozinho, longe de olhares curiosos e de vizinhos chatos. Comecei a me tocar, deslizando minhas mãos pelo meu peito forte e barriga definida. Meu membro estava ficando cada vez mais duro e eu não conseguia me controlar. Eu precisava aliviar essa tensão. Fechei meus olhos e comecei a me masturbar lentamente, aproveitando cada momento. Meus gemidos ecoavam pelas margens do rio, misturados ao som da água e dos pássaros. Eu senti meu corpo estremecer e meu gozo explodiu, me deixando sem fôlego. A sensação era indescritível, meus pelos estavam arrepiados e eu não conseguia me mexer. Apenas deixei meu corpo se recuperar daquele orgasmo intenso. Mas antes que eu pudesse me levantar e me recompor, ouvi vozes se aproximando. Fiquei em silêncio, tentando me esconder atrás de uma árvore. Mas era tarde demais, eles já haviam me visto. Eram três homens, que aparentavam ser pescadores. Eles estavam rindo e conversando entre si, até que me viram e ficaram em choque. “Nossa, olha só o que temos aqui. Um saradão delicioso se masturbando na beira do rio”, disse um deles, me olhando com desejo. Eu não consegui falar nada, apenas dei um sorriso de canto. Aquela situação excitante me deixou novamente excitado. Eles se aproximaram de mim e sem nem ao menos perguntar, começaram a se despir. Em poucos segundos, estávamos os quatro completamente nus, nos entregando ao prazer e ao desejo. Eu nunca pensei que minha tentativa de bronzear o corpo poderia me levar a uma situação tão prazerosa. Nos revezamos em diferentes posições, nos tocando e chupando cada parte do nosso corpo. Aquilo era uma verdadeira orgia em meio à natureza. Eu não conseguia me conter, gemia alto e pedia mais. Depois de horas de puro êxtase, nos deitamos, exaustos e completamente satisfeitos. Os três homens me elogiavam e diziam como eu era gostoso. Eu sorria com orgulho, sabendo que eu não só era um deus grego, mas também um amante incrível. Essa foi a melhor forma que eu encontrei de mostrar para meus vizinhos que o meu corpo é um espetáculo e merecia ser admirado. A partir daquele dia, nunca mais recebi reclamações sobre o meu corpo nu na minha varanda. E se algum vizinho ainda tivesse alguma coisa a dizer, eu só teria uma coisa a responder: “vão tomar no c*. Eu sou assim, gostem ou não”.