Panochita 89 segundos

Eu estava com o tesão à flor da pele, louco para sentir a panochita apertadinha daquela gostosa que eu conheci na balada. Ela tinha me provocado durante a noite toda, rebolando aquela bunda gostosa na minha frente e dando aqueles olhares insinuantes. Eu sabia que ela também estava louca para me ter, então não perdi tempo e a convidei para ir até o motel mais próximo. Chegando lá, eu já fui tirando a calça e mostrando o meu pau duro como pedra. A safada ficou de boca aberta, vendo aquele tamanho todo, e já se ajoelhou na minha frente para me chupar. Eu segurava os cabelos dela e socava minha pica até o fundo da garganta, fazendo ela engasgar e babar. Eu estava no controle da situação, fodendo a boca dela como se fosse uma buceta. Mas eu queria era sentir aquela panochita quente e molhada, então a mandei ficar de quatro. Eu segurei naquela cintura deliciosa e enfiei meu pau inteiro dentro dela, sem dó nem piedade. Eu ia socando cada vez mais forte, sentindo a buceta dela apertando meu pau e aquele som de pele com pele invadindo o quarto. A gostosa gemia e rebolava, pedindo para eu ir mais fundo e mais forte. Eu atendi o pedido dela, colocando meu dedo no cuzinho dela enquanto socava com força na panochita. Ela gritava de prazer, gozando tanto que eu sentia sua buceta pulsar na minha pica. Eu não estava com piedade, queria fazer ela gozar cada vez mais, então a joguei na cama de bruços e comecei a socar de novo. Eu segurava naquele rabinho empinado, dando leves tapas e vendo as marcas vermelhas na pele dela. Eu estava tão excitado que comecei a falar para ela como aquela panochita apertada era boa, como ela era a melhor foda que eu já tive e como eu queria gozar dentro dela. Ela gemia mais alto e rebolava mais rápido, até que gozou mais uma vez e eu anunciei que ia gozar também. Ela pediu para eu gozar na boca dela, então a puxei para perto e enchi a boca dela com meu leite quente. Ela engoliu tudo, saboreando cada gota e me beijando com tesão enquanto eu recuperava o fôlego. Mas a noite ainda não tinha acabado, eu queria mais daquela panochita apertadinha. Então depois de descansarmos um pouco, a coloquei de quatro novamente e comecei a socar com vontade. Eu mudava de posição, fodia ela de lado, de frente, de quatro novamente... Até que eu não aguentei mais e gozei mais uma vez, dessa vez dentro da bucetinha dela. Nós ficamos um tempo deitados, recuperando o fôlego e nos beijando. Depois, tomei um banho rápido e fomos embora daquele motel. Mas essa não foi a última vez que eu senti aquela panochita apertada. Nós continuamos nos encontrando, e cada vez é melhor do que a anterior. Agora eu sei que ninguém pode resistir a essa panochita deliciosa, e eu me sinto sortudo por poder saboreá-la sempre que quiser. Se eu pudesse, eu passaria os 89 segundos daquele post, mais uma vez, explorando cada centímetro dessa bucetinha e dando prazer para essa mulher incrível. Afinal, é impossível resistir à tentação dessa panochita que me leva ao êxtase.