Parte 3 do boquete, aos 63 segundos.

Ela se ajoelhou na minha frente, com aquele ar de puta que me deixava louco. Aquele vestidinho preto justo, que mal escondia seus peitos enormes, deixando à mostra a praia do seu colo. Eu já estava de pau duro só de imaginar o que ela ia fazer com a minha rola. Sem perder tempo, ela começou a acariciar meu membro por cima da calça, mordiscando os lábios e me olhando com desejo. Aos poucos, ela foi descendo o zíper, dando beijinhos pelo caminho e abrindo caminho para aquele pau pulsante que estava prestes a gozar. Quando ela finalmente liberou meu pau, ela não perdeu tempo e engoliu tudo com vontade. Fiquei impressionado com a habilidade dela, que dominava a arte do boquete como ninguém. Ela chupava e lambia, às vezes de forma suave e carinhosa, e outras vezes de forma bruta e desesperada, como se quisesse me devorar. Eu gemia e ofegava, segurando seus cabelos e guiando seus movimentos, cada vez mais intensos. Ela me olhava com aqueles olhos de safada, enquanto eu sentia sua língua brincando com a cabeça do meu pau, me levando cada vez mais perto do limite. Ela alternava entre engolir fundo e chupar apenas a cabecinha, me levando ao céu e ao inferno várias vezes durante aquele boquete. Minha respiração estava descontrolada, meu corpo tremia e eu só conseguia pensar em gozar naquela boca perfeita. Mas ela sabia exatamente o que estava fazendo, e quando vi que eu estava prestes a gozar, ela parou. Meus olhos se arregalaram, mas ela apenas riu e se levantou, tirando seu vestido e mostrando aqueles seios enormes que eu tanto admirava. Sem dar tempo para eu reagir, ela me empurrou para a cama e subiu em cima de mim, encaixando sua boceta molhada no meu pau. Eu gemi alto, sentindo cada centímetro daquele corpo quente e macio em contato com o meu. Ela cavalgava com vontade, rebolando e se contorcendo, enquanto eu a segurava pelas coxas, acompanhando seu ritmo e sentindo meu pau pulsando cada vez mais forte. Eu não aguentaria por muito tempo, e ela sabia disso. Então, ela se levantou e me mandou ficar de quatro. Sem questionar, obedeci, com meu pau duro apontando para o teto e ela se ajoelhando atrás de mim. Suas mãos me apertavam as nádegas, enquanto ela dava lambidas e mordiscadas naquela região, me deixando ainda mais louco. Ela encaixou seu dedo na minha entrada, me preparando para o que estava por vir. Eu gemi alto, pedindo para ela me penetrar logo, e ela atendeu meu pedido com vontade. Senti seu corpo se encaixando no meu, sua boceta quente e molhada deslizando pelo meu pau, enquanto eu a segurava pelas ancas e a estocava com força, de forma cada vez mais violenta. Nossos corpos se chocavam, os gemidos e palavrões saindo da nossa boca, até que finalmente, eu não resisti mais e gozei com força dentro dela, sentindo seu corpo tremendo junto com o meu. Nos jogamos na cama, ofegantes e suados, satisfeitos e saciados. Aos 63 segundos, nosso boquete tinha se transformado em uma foda épica, com direito a gozo e linguagem chula, mas que nos deixou nas nuvens e com gostinho de quero mais.