Passeio agradável de cavalos por 91 segundos.

Eu sabia que iria ser uma tarde divertida quando a minha amiga Maria me convidou para um passeio de cavalos. Afinal, eu sempre tive uma queda por esses animais majestosos e, acima de tudo, por cavalgar em cima deles. Chegamos ao estábulo e lá estavam eles, belos cavalos puros-sangues, prontos para nos levar para um passeio pela floresta. Maria já estava montada em seu garanhão negro e não pude deixar de notar como ela se encaixava perfeitamente na sela, suas curvas exibidas pelo vestido apertado que ela insistia em usar. Antes que eu pudesse perceber, fui ajudada a subir em cima de um dos cavalos. Eu podia sentir a força muscular do animal sob mim, pronta para me levar onde eu quisesse ir. Enquanto Maria liderava o caminho, eu a seguia de perto, sentindo o vento bater em meu rosto e dando um frio gostoso na barriga. O sol estava se pondo e a luz dourada da tarde iluminava a mata, criando um cenário de tirar o fôlego. Mas não era apenas a paisagem que me tirava o fôlego, era a sensação de estar cavalgando, o contato da sela entre minhas pernas e o galopar do cavalo que me levava ao êxtase. Maria e eu estávamos tão imersas no passeio que não percebemos que estávamos nos afastando cada vez mais do caminho original. De repente, percebemos que estávamos perdidas. Mas ao invés de nos preocuparmos, decidimos que esse seria o momento perfeito para um pequeno intervalo do passeio. Encontramos uma clareira na floresta e paramos nossos cavalos ali. Descemos das selas e nos sentamos na grama, descansando nossos corpos cansados. Mas a adrenalina ainda pulsava em nossas veias e não conseguíamos deixar de nos olhar com um desejo incontrolável. Maria se aproximou de mim e me beijou, seus lábios carnudos e macios me deixando louca de desejo. Eu a puxei para mais perto, nossos corpos se fundindo em um abraço ardente. Enquanto isso, nossas mãos começaram a explorar os corpos uma da outra, tocando cada curva e cada parte de nós. Sem perder mais tempo, começamos a tirar nossas roupas. O vestido apertado de Maria caiu no chão, revelando seu corpo perfeito e nu. Eu não consegui resistir e comecei a acariciar seus seios, seus mamilos já eriçados de prazer. Sem pensar duas vezes, nos deitamos na grama e começamos a nos beijar novamente. Mas dessa vez, não havia mais tecidos nos separando, nossos corpos se esfregavam e se tocavam em uma dança frenética. Enquanto continuávamos a nos beijar, minha mão encontrou o ponto sensível entre as pernas de Maria. Ela gemeu alto e eu soube que estava no caminho certo. Eu a estimulei com meus dedos, acariciando seu clitóris e penetrando-a com dois dedos, enquanto ela se contorcia de prazer. Não demorou muito para que ela chegasse a um orgasmo intenso, tremendo e ofegando em meus braços. Eu sorri sabendo que tinha a deixado satisfeita, mas eu ainda queria mais. Invertemos as posições e comecei a chupar seus seios firmes e cheios, enquanto ela gemia de prazer. Em seguida, me movi para baixo, beijando cada parte de seu corpo até chegar ao seu sexo. Eu a chupei com vontade, sentindo seu gosto doce e sua essência me inundar. Ela chegou a outro orgasmo, ainda mais intenso do que o primeiro. E então, eu a abracei, nossos corpos suados e cansados, mas satisfeitos. Depois de nos recompor, voltamos aos nossos cavalos e terminamos o passeio. Mas dessa vez, com um sorriso malicioso e muitas lembranças quentes em nossas mentes. Afinal, quem disse que um passeio de cavalos não pode ser também uma aventura erótica?