Passou o dia inteiro e ainda quer mais 66 segundos.

Já era noite quando ela chegou em casa, exausta depois de um dia inteiro de trabalho. Sua mente estava cansada, mas seu corpo ainda gritava por mais. Ela sabia que precisava descansar, mas seu desejo era mais forte do que sua vontade. Ao entrar no seu apartamento, ela se jogou no sofá, deixando um gemido escapar de seus lábios. Seu celular tocou e ela atendeu sem nem olhar quem era. "O que você quer?", ela disse, sua voz rouca e cheia de frustração. "Dois dedos, Amor", a voz do outro lado da linha respondeu, provocando um arrepio em todo o corpo dela. Ela sabia que deveria negar, mas não conseguia resistir a ele. Ele era seu amante proibido, seu segredo mais sujo e sua fonte de prazer mais intenso. Ela mandou ele esperar e foi para seu quarto, tirando a roupa enquanto falava com ele. "Foda-me com força, Amor", ela sussurrou, se tocando e imaginando suas mãos em seu corpo. Ele riu do outro lado da linha, sabendo o efeito que tinha sobre ela. "Esse é metade do seu expediente de hoje, vou precisar de mais", ele disse, deixando claro que ainda não estava satisfeito. Ela suspirou, sabendo que não teria forças suficientes para negar. "Quantos segundos ainda me restam?", ela perguntou, seu corpo já tremendo de desejo. "Sessenta e seis", ele respondeu, deixando claro que cada segundo contava e que ele iria aproveitar cada um deles. Ela continuou se tocando, imaginando ele com ela, enquanto ele ditava cada movimento que ela deveria fazer. Seus dedos invadiam sua intimidade, enquanto sua mente mergulhava em fantasias e desejos mais profundos. Suas unhas arranhavam sua pele e suas pernas tremiam, enquanto ela chegava cada vez mais perto do orgasmo. Ele a incentivava, sussurrando palavras obscenas e incentivando sua luxúria. Quando ela finalmente chegou ao clímax, ele a deixou descansar por alguns segundos antes de ordenar que ela começasse tudo de novo. Ela não conseguia resistir, seu corpo implorava por mais e ele sabia disso. Os minutos se passaram, deixando seu corpo cada vez mais exausto e seu tesão cada vez mais intenso. Ela perdeu a conta de quantos orgasmos teve, mas sabia que ainda queria mais. Ela podia ouvir o sorriso em sua voz quando ele disse que ainda restavam trinta e três segundos. Ela acelerou, se tocando com mais força e sentindo seu corpo se entregar completamente ao prazer. Quando finalmente chegou ao final dos sessenta e seis segundos, ela se deixou cair na cama, sem forças para se mover. "Eu te amo, Amor", ela disse, sua voz rouca e cheia de paixão. "Eu também te amo, minha putinha", ele respondeu, deixando claro que aquilo não era apenas sexo, mas uma conexão íntima e intensa entre eles. Ela adormeceu sorrindo, sabendo que aquele era apenas mais um dia em sua vida de prazeres e luxúria ao lado de seu amante proibido. E amanhã, sem dúvidas, ela ainda queria mais.