Pênalti quente 16 seg

Era dia de jogo do meu time do coração e eu estava louco para assistir a partida. Cheguei no estádio com a camisa do meu time e meus amigos já estavam lá, todos animados e com uma cerveja gelada na mão. Ficamos ali na torcida, gritando e xingando o time adversário sem pudor. Mas a verdade era que eu estava mais interessado em outra coisa, ou melhor, em outra pessoa. A cada olhada que eu dava naquela arquibancada, meus olhos paravam em uma loira gostosa que estava ali, também com a camisa do meu time. Eu não conseguia tirar os olhos dela, com aqueles peitões balançando a cada grito de gol. Ela também não tirava os olhos de mim, e eu já podia sentir a tensão sexual entre nós. Eu não fazia questão de disfarçar, mandava olhares ousados e arrancava suspiros dela. Até que em um momento de empolgação com um gol do nosso time, nos aproximamos e começamos a nos beijar ali mesmo, na arquibancada. Não nos importávamos com os olhares curiosos e alguns xingamentos que recebíamos, estávamos ali curtindo o momento, aproveitando cada segundo daquele pênalti quente. Afinal, para mim, o verdadeiro jogo era aquele que acontecia entre nós dois. Nos beijamos com desejo e nossas mãos começaram a explorar o corpo um do outro, sentindo cada curva, cada parte do corpo que nos enlouquecia. Eu já podia sentir o volume em sua calça jeans, enquanto ela arranhava minhas costas por baixo da camisa. Sem hesitar, a peguei no colo e a levei até o banheiro do estádio, que estava vazio naquele momento. Entramos em uma das cabines e nos entregamos ao desejo desenfreado. Sua boca macia e seus gemidos me deixavam louco, enquanto eu a possuía com fervor. Ela se esfregava em mim, querendo cada vez mais. E eu a correspondia, penetrando fundo e rápido, fazendo questão de mostrar quem comandava ali. O calor do momento só aumentava e não demorou muito para ela gozar gritando meu nome, enquanto eu me derramava dentro dela, marcando território e deixando-a completamente satisfeita. Saímos do banheiro ofegantes e com uma sensação de prazer indescritível. E ainda tínhamos um tempo para aproveitar antes do jogo acabar. Fomos para um lugar mais reservado, nos afastando um pouco da multidão. Lá, pude finalmente contemplar aquele corpo perfeito: seios grandes, cintura fina, bunda empinada. Tudo que eu sempre desejei. Não perdi tempo e a cai de boca nos seios dela, chupando com vontade enquanto ela gemia alto. Suas mãos percorriam meu corpo e logo ela abaixou minha calça, me dando um boquete que me levou às nuvens. Só de imaginar que estávamos ali, escondidos de todos, em um ato tão proibido e excitante, meu tesão aumentava ainda mais. Não demorou muito e ela se virou, empinando a bunda para mim, pedindo para que eu a penetrasse novamente. E eu não podia negar um pedido desses, segurei-a pela cintura e a penetrei com força por trás, dando tapas em sua bunda que a fizeram gemer ainda mais alto. O prazer era intenso, o tesão estava à flor da pele e nossos corpos suados se encontravam em uma dança sensual e envolvente. Não nos importávamos com nada ao nosso redor, só queríamos aproveitar o momento e nos entregar um ao outro, sem limites. Quando o jogo acabou, saímos dali com o sorriso estampado no rosto e a certeza de que aquele foi o melhor pênalti quente que já vivemos na nossa vida. E mesmo que tivéssemos que continuar a disfarçar na frente dos nossos amigos, sabíamos que alimentávamos uma paixão proibida e deliciosa na arquibancada.