Penetrando o ânus da esposa madura / #viciadoemarrombarcu 58 segundos

Era uma tarde ensolarada de domingo e eu estava entediado em casa, sem ter o que fazer. Minha esposa, uma madura deliciosa de cabelos loiros e corpo escultural, estava na cozinha preparando o almoço. Mas ao invés de sentir fome, eu sentia um desejo insaciável de arrombar seu cu. Sim, eu era um verdadeiro viciado em marronbar cu e não conseguia me controlar quando via aquela bunda perfeita e o buraquinho piscando para mim. Como um leão faminto, resolvi dar um basta na minha vontade e parti para o ataque. Sem mais delongas, me aproximei dela por trás e agarrei sua cintura, puxando seu corpo contra o meu. Ela se assustou no início, mas logo se entregou ao prazer. Minhas mãos deslizavam por sua pele macia, enquanto minha boca atacava seu pescoço, deixando marcas de desejo. Ela gemia e rebolava, me deixando ainda mais duro. Sem perder tempo, enfiei minha mão por dentro de sua calcinha e comecei a acariciar sua buceta molhada. Ela estava pronta para mim e eu não pude resistir. Abri suas nádegas e caí de boca no seu ânus, dando lambidas e mordidas suaves. Ela estava enlouquecendo e implorava para eu penetrá-la logo. Sem hesitar, coloquei meu pau duro como pedra na entrada do seu cu e comecei a forçar a entrada. Ela se contorcia de dor e prazer, mas eu não parei até que meu pau estivesse completamente enterrado em sua bunda. Era uma sensação indescritível, mistura de dor e prazer que me fazia delirar. A cada estocada, ela gemia e pedia para eu ir mais fundo. Eu a segurava pelos quadris e forçava meu pau cada vez mais forte no seu cu, até que ela não aguentasse mais. E então, ela gozou como uma verdadeira cadela no cio. O líquido quente escorria pelo meu pau, me levando à loucura. Eu não resisti e gozei também, me derramando dentro dela, sentindo contrações intensas do meu corpo. Mas o nosso momento não havia terminado. Ela ainda queria mais e eu também. Tiramos as roupas e nos jogamos no sofá, onde ela ficou de quatro para mim. Eu não conseguia tirar os olhos do seu cu arrombado e a vontade de penetrá-la novamente era insuportável. Então, sem pensar duas vezes, comecei a socar forte e rápido no seu cu, enquanto brincava com seu clitóris. Ela gemia e rebolava, pedindo mais. Eu apertava suas nádegas e dava tapas bem dados, deixando marcas vermelhas em sua pele. O prazer era intenso e eu não queria mais parar. E então, ela gozou novamente, dessa vez de uma forma ainda mais intensa. Seu corpo tremia e suas pernas ficavam bambas, mas eu não parei de bombar aquele cu gostoso até que ela me pedisse para gozar dentro dela. E assim eu fiz. Gozei como um animal, me derramando mais uma vez no seu cu arrombado. Depois desse dia, nos tornamos ainda mais viciados em arrombar o cu um do outro. Era uma verdadeira loucura, mas que nos deixava completamente saciados e felizes. Aquela era a nossa forma de amor e prazer, sem rodeios, sem tabus, apenas a vontade insaciável de um pelo outro. Agora, sempre que eu vejo aquele post com a hashtag #viciadoemarrombarcu, me lembro desse dia inesquecível e não posso deixar de me sentir excitado. Pois para mim, é assim que se ama de verdade, de forma intensa e sem pudores, apenas pelo prazer.