Pequena bucetinha rosada durante 44 segundos.

Era uma noite quente e úmida de verão, e eu estava enlouquecido de tesão. Entrei em um bar esfumaçado procurando algo para aliviar minha sede e dar uma apimentada na minha noite. Foi quando a vi, sentada no balcão com aquele vestido curto e justo, sua xereca apertada parecia pedir por uma pegada firme. Não pensei duas vezes antes de me aproximar dela e pedir uma bebida. Ela sorriu e se apresentou como Maria, e eu já sabia que iria me deliciar com aquela pequena bucetinha rosada durante 44 segundos mais tarde. Começamos a conversar e ela revelou ser uma acompanhante de luxo, e aquilo só aumentou meu tesão. Saber que poderia ter aquela xoxotinha com experiência e habilidade em satisfazer me deixava ainda mais duro. Não demorou muito para que eu a convidasse para ir ao meu apartamento. Chegando lá, nos jogamos na cama e comecei a beijar seu pescoço, descendo até seus seios fartos e macios. Minhas mãos deslizavam por suas coxas e eu podia sentir o calor que emanava de sua vagina. Maria gemia e rebolava, me deixando louco. Não perdi mais tempo e deslizei minha boca até sua pequena bucetinha. A sensação de ter sua vulva quente e molhada em minha língua era incrível. Maria gemia cada vez mais alto e eu a devorava com vontade, alternando entre chupar seu clitóris e penetrá-la com a língua. Eu sabia que tinha apenas 44 segundos para desfrutar daquele pedacinho do paraíso, mas eu faria valer a pena. Maria estava tão envolvida no prazer que chegou ao orgasmo rapidamente, gemendo alto e se contorcendo em minha língua. Mas eu não estava satisfeito, queria mais daquela bucetinha gostosa. Me ajoelhei na cama e a puxei para mim, enquanto ela me olhava com aquele olhar de desejo. Com uma mão eu segurava sua cintura e com a outra guiava meu pau até sua entrada. Sem muita cerimônia, penetrei com força e senti sua vagina se contrair ao redor de mim. O calor e a umidade de sua xota me enlouqueciam, e eu bombeava com força enquanto Maria gemia e pedia por mais. Não queria desperdiçar nem um segundo daquele momento, então continuei a fodê-la com vontade, alternando entre socadas profundas e movimentos mais rápidos e vigorosos. Não demorou muito para que eu chegasse ao meu limite, gemendo alto junto com Maria enquanto gozávamos juntos. Ainda ofegantes e suados, nos jogamos de volta na cama e eu acariciava sua pequena bucetinha, agradecendo por aqueles 44 segundos de muito prazer. Passamos o resto da noite em êxtase, explorando todos os cantos do meu apartamento e desfrutando um do outro intensamente. E mesmo que tivesse sido apenas por 44 segundos, aquela pequena buceta rosada e apertada deixou uma marca permanente em minha memória.