Perfeito, 7 minutos.

Eu estava cansada de fingir que estava tudo bem com minha vida sexual. Meu marido, por mais que tentasse, não conseguia me satisfazer. E eu, como uma boa esposa, sempre fingia que estava tudo perfeito, para não magoá-lo. Mas isso estava me consumindo por dentro. Até que eu conheci ele. Um homem que mexeu comigo de uma maneira que eu nunca havia sentido antes. Seu jeito de falar, de andar, de me olhar. Eu sabia que não podia negar meus desejos por mais tempo. Eu precisava ceder àquela atração, mesmo que fosse por apenas alguns minutos. Foi em uma festa, com muita bebida e pouca roupa, que eu decidi que era hora de me entregar aos meus instintos mais selvagens. Ele veio até mim, com aquele sorriso safado no rosto, e sussurrou em meu ouvido: "Você é tão perfeita, sete minutos com você seriam suficientes para enlouquecer". Eu sinceramente não sabia como reagir, mas meu corpo inteiro já tinha respondido àquela proposta. Sem pensar duas vezes, peguei sua mão e o puxei para dentro de um dos quartos vazios da casa. Não havia tempo para muitas preliminares, eu precisava sentir aqueles lábios carnudos nos meus, aquele corpo musculoso colado ao meu. Ele me jogou na cama com força e começou a beijar todo o meu corpo, sem pressa, saboreando cada pedacinho. Sua língua era quente e seu toque me deixava arrepiada. Eu queria mais, eu precisava do seu pau dentro de mim. Implorando, eu pedi: "Fode essa buceta gostosa, me faz gozar, por favor". Ele sorriu maliciosamente e atendeu aos meus pedidos. Eu nunca tinha sentido tamanho prazer, era como se meu corpo tivesse sido feito para ele. Nossos gemidos se misturavam, nossas peles suadas se chocavam. Eu me sentia em êxtase, entregue totalmente àquele homem que mal conhecia. Sete minutos pareciam sete horas e eu não queria que aquele momento acabasse nunca. Mas com o corpo suado e as pernas tremendo de tanto gozar, eu sabia que era hora de partir. E foi isso que eu fiz, me levantei da cama e me vesti rapidamente. Não havia tempo para palavras, apenas um olhar de cumplicidade que dizia tudo o que precisava ser dito. De volta à festa, eu estava com um sorriso bobo no rosto. Meu marido nem percebeu, estava tão bêbado que nem me notou saindo e voltando. Mas eu sabia que algo dentro de mim havia mudado. Eu não podia mais voltar a ser a mesma esposa recatada e insatisfeita. Eu queria mais. Eu merecia mais. E naquela mesma noite, ainda me encontrei com ele mais duas vezes. Mais sete minutos que valeram por toda uma vida. Ele me fez sentir viva, desejada, uma mulher completa. Eu não ligava mais para os olhares e os comentários das pessoas, eu havia descoberto o verdadeiro prazer e ele se chamava sete minutos. Não posso dizer que me arrependi, afinal, eu não poderia fingir para sempre que estava tudo perfeito. Mas também não posso dizer que foi fácil. Minha vida mudou completamente depois daquela festa, mas eu não me importava. Eu estava satisfeita, realizada, e isso era o que importava. E se eu tiver que escolher novamente, eu vou sempre escolher os sete minutos perfeitos.