Poblanita quente em 55 segundos
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Poblanita quente em 55 segundos Bucetas HD
Era uma noite quente na cidade de Puebla, no México. As ruas estavam vazias, as luzes dos postes de luz piscavam e o ambiente estava permeado pelo aroma de tequila e salsa. Nas calçadas, alguns casais se agarravam, excitados pela vibração da cidade. Mas eu não estava interessado em nada disso. Eu estava à procura de uma coisa: uma Poblanita quente.
Andei pela rua principal, observando cada rosto feminino que passava por mim. Nenhuma delas chamava minha atenção. Até que vi uma morena de cabelos longos e olhos negros. Ela não era como as outras mulheres da cidade, ela tinha um ar misterioso, um olhar penetrante e um sorriso malicioso.
Fiquei intrigado e comecei a segui-la. Ela entrou em um beco escuro e eu a segui sem hesitar. Lá, ela se virou para mim e disse com uma voz sensual:
- Você me seguiu até aqui, gringo? O que quer?
Sua atitude desafia me deixou ainda mais excitado. Eu respondi com arrogância:
- Eu quero você, Poblanita. Você parece ser bem quente.
Ela riu e me encarou com seus olhos negros penetrantes. Então ela pegou minha mão e me puxou para um prédio abandonado. Subimos as escadas até chegar a um quarto escuro. Lá dentro, ela se jogou na cama, me chamando com um gesto provocante.
Eu lentamente me aproximei dela, sentindo a excitação pulsar em meu corpo. Quando cheguei perto o suficiente, ela agarrou minha camisa e me puxou para um beijo ardente. Eu podia sentir o gosto de tequila em sua boca enquanto nossas línguas se exploravam.
Em segundos, nossas roupas já estavam jogadas pelo chão e nossos corpos colados um ao outro. Ela era quente como o sol do deserto mexicano. Eu não conseguia me conter e comecei a explorar cada parte de seu corpo com minhas mãos e boca.
Ela gemia e arranhava minhas costas enquanto eu devorava seus seios e descia até sua intimidade. Ela era tão molhada e quente que eu mal conseguia me conter. Eu a explorei com minha língua e dedos, fazendo-a gemer mais alto e se contorcer de prazer.
Quando ela não podia mais aguentar, ela me puxou para cima e me empurrou para baixo, tomando o controle da situação. Ela me montou como uma cowgirl selvagem, cavalgando em meu membro com ferocidade e me deixando louco de tesão.
Eu a segurei forte pelas coxas e a beijei enquanto ela continuava a me cavalgar. Nossos corpos suados e ofegantes se movimentavam em perfeita sincronia. Eu podia sentir o orgasmo se aproximando e ela apertou seu corpo ao meu, nos levando juntos ao ápice do prazer.
Quando nos recuperamos, ela sorriu e jogou uma garrafa de tequila na minha mão.
- Você é bom, gringo. Por que você não fica aqui para uma revanche?
Eu aceitei seu desafio e ficamos a noite toda nos deliciando no prazer quente e intenso. Ela me mostrou que uma Poblanita quente pode ser a melhor coisa que um homem pode encontrar em 55 segundos ou mais.
Nunca esquecerei daquela noite em Puebla, onde me entreguei a uma Poblanita quente e selvagem, e ela me mostrou o verdadeiro significado da paixão mexicana. E a partir daquele dia, toda vez que eu fico excitado, meu pensamento volta para aquela morena misteriosa e seu jeito quente e provocante.
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