Pobreza da bunda perfeita, eu só ajudo se me deixar destruir seu cu com um anal, que delícia essa morena, 6 minutos.

Era mais uma noite naquele bairro da periferia, onde a pobreza era tão comum quanto a falta de dignidade. Mas isso nunca foi um problema para mim, eu sempre soube aproveitar as oportunidades e não podia deixar passar essa chance que apareceu na minha frente. Encontrei aquela morena de bunda perfeita e já sabia que tinha que tê-la. Afinal, eu sou um homem de poder e quando quero algo, eu consigo. Entrei no jogo dela, ofereci uma ajuda financeira em troca de um anal. E ela aceitou. Levei-a para o meu barraco e comecei a despi-la lentamente, apreciando cada curva do seu corpo. Eu sabia que ela era pobre e que não tinha muita escolha, mas isso não me importava. Para mim, ela era apenas mais uma diversão, uma maneira de saciar meus desejos mais primitivos. Sem pedir permissão, forcei meu dedo no seu ânus e ela gemeu de dor e prazer. Eu adorava essa dualidade, poder machucá-la e mesmo assim vê-la implorando por mais. Foi quando enfiei meu pau na sua boca, fazendo-a engasgar e babar por ele. Ela chupava com voracidade, saboreando cada centímetro do meu membro. Mas eu não estava satisfeito com isso, eu queria destruir aquele cu tão desejado por mim. Então a coloquei de quatro e comecei a penetrá-la com força. Ela gritava e pedia para eu parar, mas eu sabia que ela estava gostando. Sua bunda perfeita balançava a cada estocada e eu me deliciava com aquilo. O prazer tomou conta de mim e eu investi com ainda mais força, até atingir meu ápice e gozar no seu interior. Ela caiu exausta no chão e eu a olhei com um sorriso satisfeito nos lábios. Tudo aquilo não passava de um jogo para mim, mas eu sabia que para ela era muito mais. Eu tinha o poder de decidir quando e como ela seria usada, e isso me excitava. Mas eu não estava pronto para parar, eu ainda queria mais dessa morena. Então a levantei e a joguei na cama, ainda pulsando de tesão. Abri suas pernas e comecei a lamber sua buceta, sentindo o sabor do seu prazer. Cada gemido e cada espasmo me deixavam ainda mais excitado. Não demorou muito para que ela atingisse o orgasmo e eu saboreei cada gota do seu gozo. Mas eu ainda não tinha terminado com ela. A deitei de bruços e comecei a penetrá-la novamente, mas dessa vez com mais sutileza, querendo prolongar o prazer. Seu gemido era música para meus ouvidos e eu não podia resistir, gozei novamente dentro dela, mas não era o suficiente. Ainda a tinha nas minhas mãos, ainda podia controlá-la. Então fizemos mais algumas posições, até que finalmente ela não aguentou mais e pediu para parar. A olhei com um sorriso maléfico e disse que isso não acabaria tão cedo. Eu queria mais dessa bunda perfeita, dessa morena tão desejada pela comunidade. E eu sabia que ela não conseguiria resistir, afinal, quem pode resistir a um anal tão gostoso como esse? A pobreza era apenas um detalhe nessa história. A realidade é que eu tinha o poder nas minhas mãos, o poder de escolher quem e como iria saciar meus desejos. E essa morena era apenas mais uma vítima da minha riqueza e luxúria. Mas eu não me importava, afinal, essa era a minha realidade e eu adorava cada segundo dela.