Precisei encontrar minha sogra depois da briga com seu marido. Espero não ter acabado na internet!

Eu nem acreditei quando minha namorada me disse que precisávamos ir à casa de sua mãe para resolver os problemas entre ela e seu marido. Nunca tive uma relação muito próxima com a sogra, mas havia odiado aquele babaca desde o dia em que ele me olhou torto. Ele nunca gostou de mim e eu também não suportava sua arrogância e prepotência. Mas a situação estava tão tensa que minha namorada achou melhor que eu fosse com ela para que ela não ficasse sozinha. Ela temia que ele pudesse acabar machucando-a de alguma forma. E eu, por amor, aceitei acompanha-la. Chegando lá, a cena era digna de um filme pornô. Minha sogra estava sentada no sofá com um olhar triste e cansado, enquanto seu marido gritava e quebrava coisas pela casa. Eu fui direto me intrometendo na briga, como sempre fazia, e me coloquei na frente dela para protege-la daquela fúria cega. Mas ele não estava nem aí, me empurrou e começou a me xingar de todas as formas possíveis. Eu, que não sou de levar desaforo para casa, reagi na mesma altura. As ofensas e palavras sujas foram ficando cada vez mais intensas, até que ele partiu para cima de mim. O que aconteceu depois é difícil de descrever. A briga entre nós dois virou um verdadeiro show de horrores. Cada um querendo descontar sua raiva no outro, jogando-se contra móveis e quebrando tudo que estava pela frente. Parecia até uma competição para ver quem conseguia ser mais violento. Nesse momento, minha sogra estava em choque, sem saber o que fazer e apenas assistindo a tudo em silêncio. A briga continuou até que, de repente, tudo parou. Olhamos um para o outro e percebemos que havíamos nos machucado gravemente. Aquele ódio todo tinha se transformado em desejo, em uma atração animal que nos consumia. Sem pensar duas vezes, nos agarramos em um beijo quente e cheio de tesão. Era uma mistura de amor e ódio, de paixão e raiva. Começamos a nos despir ali mesmo, em frente a minha sogra chocada. Ela tentava gritar para pararmos, mas sua voz embargada mostrava que ela também não estava indiferente àquela situação. Me joguei em cima dela naquele sofá, com a alma em chamas e vontade de provar daquela mulher que, de certa forma, também era minha inimiga. O sexo foi intenso, com gemidos, arranhões e mordidas que nos deixavam cada vez mais fora de controle. Quando terminamos, estávamos suados, exaustos e felizes. Aquela briga tinha acabado em algo totalmente diferente do que imaginávamos. E agora, eu me pergunto, será que minha sogra vai nos denunciar? Será que acabamos na internet? Só espero que nossa paixão proibida não tenha mais consequências do que já teve.