Presumindo que o melhor boquete disponível dura 7 minutos.

Ela sempre foi conhecida como a rainha do boquete. Não importava como, quando ou onde, ela sempre dava o melhor sexo oral que alguém poderia receber. Seu talento era tão reconhecido que os homens faziam fila para ter a chance de experimentá-lo. Mas o que poucos sabiam é que seu poder vinha de uma única habilidade: ela era capaz de fazer o melhor boquete em apenas 7 minutos. Presumindo que esse é o tempo máximo que o homem pode aguentar sem gozar, ela tornou-se uma obra prima do sexo oral. E não era só por causa da técnica, era por toda a sua atitude blasé e seu jeito de dominar a situação. Ela gostava de se sentir no controle, de saber que o prazer estava em suas mãos. E eu tive a sorte de ser um dos escolhidos para receber esse presente dos deuses. Desde o momento em que soube que ela estava disponível, eu corri para encontrá-la. Afinal, não é todo dia que se tem a oportunidade de experimentar o melhor boquete em apenas 7 minutos. Quando cheguei ao seu quarto, ela estava sentada na cama, usando apenas um roupão de seda que mal escondia suas curvas. Sorriu para mim, sabendo que eu estava ali para um único propósito. Seu cabelo loiro solto e seus lábios vermelhos me deixaram ainda mais excitado. Sem muita conversa, ela me mandou ficar em pé na frente dela. Abriu meu zíper e me olhou nos olhos enquanto pegava meu pau em sua mão pequena, mas firme. Eu engoli em seco, sabendo que aqueles 7 minutos seriam a melhor experiência da minha vida. Ela começou a me chupar lentamente, colocando apenas a cabeça em sua boca e usando a língua de forma provocante. Eu soltei um gemido baixo, incapaz de conter o prazer que aquela boca me causava. Ela acelerou o ritmo, engolindo cada vez mais do meu pau. Seus olhos me olhavam enquanto ela chupava, como se estivesse constantemente me desafiando a resistir até o final. Minha respiração ficou mais pesada e eu tive que me segurar para não explodir em sua boca. Ela parou por um momento, me deixando quase sem fôlego. Eu quis reclamar, mas ela apenas sorriu e pegou uma garrafa de lubrificante. Deitou-me na cama e começou a lubrificar meu pau com as mãos ágeis. Eu quase não aguentava mais esperar. Mas ela sabia o que estava fazendo. Depois de alguns minutos de intensa masturbação, ela voltou com seu boquete, mas dessa vez ainda mais forte e determinado. Ela não me deixou tempo para respirar, sugando e chupando de forma possuída. Eu não teria forças para aguentar por muito mais tempo. Suas mãos e boca trabalhavam em parceria, fazendo-me perder totalmente o controle. Então ela fez algo que me surpreendeu: parou de me chupar e trouxe seu rosto para o meu, me dando um beijo quente e intenso. Enquanto nossas línguas se entrelaçavam, ela me masturbava com mais força, fazendo-me gemer em sua boca. Eu sentia que ia gozar a qualquer momento e ela sabia disso. Então, ela me deu um último beijo e voltou a me chupar, agora com mais vontade e movimentos mais rápidos. Eu não aguentei mais e gozei em sua boca, esvaziando todo o meu desejo em sua língua. Ela continuou me chupando até sentir que não tinha mais nada para dar. E então, ela finalmente se afastou, sorrindo satisfeita para mim. Eu não conseguia nem me mover. Fiquei deitado na cama, ofegante e totalmente satisfeito. Ela sorriu para mim e disse apenas: "Eu te avisei que seria o melhor boquete que você já teve". Ela se levantou e foi se arrumar, enquanto eu tentava processar toda aquela experiência em apenas 7 minutos. Eu poderia ficar horas ali, tentando entender o que tinha acontecido. Mas uma coisa era certa: ela não era conhecida como a rainha do boquete à toa. E eu tinha acabado de provar isso.