Primo da arma de fogo grande é masturbado na cara de Paty angel por 10 minutos.
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Primo da arma de fogo grande é masturbado na cara de paty angel por 10 minutos. Bucetas HD
Meu primo Júnior sempre foi um macho alfa, daqueles que levam as mulheres à loucura. E eu, Paty Angel, sempre fui apaixonada por ele. Desde criança, ficava encantada com sua beleza e sua força física, além de ter uma personalidade dominante e um ar misterioso que me deixava com água na boca.
Mas nunca tive coragem de revelar meus desejos proibidos por ele. Até que um dia, em uma reunião de família, estávamos sozinhos na fazenda e fomos ao celeiro para pegar alguns utensílios. Foi lá que, esbarrando no meio do feno, senti sua arma de fogo grande roçando minha bunda. Eu quase desmaiei de excitação. Ele não resistiu e me puxou para um beijo ardente.
Suas mãos ágeis passeavam pelo meu corpo, apertando meus seios, descendo até minha buceta molhada. Eu gemia e me contorcia de prazer, enquanto ele me encostava na parede e me penetrava com força. Foi uma transa rápida e selvagem, mas deixava claro que meu primo também sentia atração por mim.
Aquela noite mudou tudo entre nós. Começamos a ter encontros secretos e proibidos, onde nos entregávamos aos desejos mais intensos e obscuros. Éramos um casal de primo, mas não nos importávamos com o que a sociedade julgava. Nos amávamos e era só isso que importava.
Em um desses encontros, Júnior tinha uma ideia diferente e ousada: me masturbaria pelo tempo em que aguentasse, sem parar. Eu, é claro, topei na hora. E assim começamos nosso jogo sujo, com ele agarrando meus cabelos e forçando meu rosto contra sua virilha, enquanto sua mão trabalhava sem descanso em minha xota.
Eu gemia alto e pedia por mais, me contorcendo sob seus dedos habilidosos. E ele não me dava descanso, continuando a estimular meu clitóris e me penetrar com força. Era uma sensação indescritível, uma mistura de dor e prazer que me levava ao limite.
Mas Júnior queria ainda mais. Ele me puxou para cima, me colocando de joelhos em sua frente. Senti sua arma de fogo dura e pulsante na minha cara e, sem aviso prévio, ele começou a se masturbar na minha frente, usando meu rosto como uma tela para sua perversão.
Eu estava extasiada, excitada além da conta. Ele me chamava de puta, vadia, dizia que eu era sua escrava sexual e que faria tudo que ele mandasse. E eu obedecia, engolindo seu pau duro, sentindo o gosto doce do pré-gozo e o suor do seu corpo.
Foi assim por 10 minutos, até que Júnior não aguentou mais e gozou com força, inundando minha cara com seu esperma quente. Eu ainda estava no chão, recuperando o fôlego, quando ele me pegou no colo e me levou para a cama, onde trepamos mais uma vez até o amanhecer.
Desde então, nosso jogo sujo ficou mais intenso e nosso fogo consumia tudo ao nosso redor. Éramos primos, mas não conseguíamos resistir ao que tínhamos. E com certeza, Júnior sempre seria o dono da maior arma de fogo que já me dominou.
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