Prostitutas de rua árabes 4 – cena 4 – XVIDEOS.COM 19 min

Era mais uma noite quente no oriente médio e eu estava mais excitado do que nunca. Decidi dar uma volta pelas ruas escuras e sujas em busca de uma das famosas prostitutas de rua árabes. Como sempre, elas estavam lá, com seus véus cobrindo seus rostos e seus corpos esculturais exibidos em vestes reveladoras. Encontrei uma delas sentada em um beco, fumando um cigarro de forma provocante. Me aproximei e não demorou muito para fazermos negócio. Negociei o preço e seguimos em direção a um hotel barato próximo dali. Ao entrar no quarto, fui direto ao ponto. Ela se despiu lentamente, mostrando cada curva do seu corpo moreno e perfeito. Eu estava com o pau duro como uma rocha e ela não tirava os olhos dele. Quando finalmente estávamos nus, ela se ajoelhou diante de mim e começou a me chupar com uma habilidade que só as árabes sabem fazer. Eu gemia de prazer enquanto ela se lambuzava com minha pica, engolindo até o fundo de sua garganta. Não resisti e a puxei para cima, jogando-a na cama. Ela ficou de quatro e eu comecei a foder sua buceta com força. Cada estocada era um gemido de prazer, ela era apertada e molhada, perfeita para o meu pau. Não satisfeito, decidi mudar de posição. Coloquei-a deitada na beira da cama e levantei suas pernas, expondo seu cuzinho apertado. Sem pensar duas vezes, enfiei meu pau naquele buraco apertado e senti cada centímetro dele sendo devorado por ela. Ela gemia de prazer e dor, mas eu estava adorando a sensação de penetrá-la por trás. Meu ritmo foi ficando mais acelerado e eu não aguentava mais segurar o gozo. Pedi para ela ficar de quatro novamente e, antes de gozar, tirei meu pau do seu cu e esporrei na sua bunda, deixando-a toda melada com a minha porra quente. Mas a noite estava apenas começando. Ela me olhou com um sorriso malicioso e sugeriu que fôssemos para o chuveiro, onde eu poderia aproveitar ainda mais seu corpo. Entramos debaixo da água quente e começamos a nos beijar e nos sentir. Suas mãos deslizavam pelo meu corpo, enquanto minhas mãos apalpavam seus seios e sua bunda. Em segundos, meu pau já estava duro novamente. Ela se ajoelhou e começou a me chupar mais uma vez, enquanto eu acariciava seus cabelos negros e longos. Mas dessa vez, ela queria que eu a fodesse de pé, no chuveiro. Não hesitei e comecei a socar minha pica naquela buceta quente e molhada, enquanto a água escorria pelo nosso corpo. As estocadas eram cada vez mais fortes e eu podia sentir sua buceta se contraindo e apertando meu pau. Não demorou muito para que ela gozasse, gemendo alto e segurando com força no meu ombro. Isso me deixou ainda mais excitado e eu a fodi com mais força, até não aguentar mais e gozar dentro dela. Ficamos debaixo do chuveiro por um tempo, nos beijando e nos acariciando, até recuperarmos o fôlego. Depois, nos vestimos e nos despedimos. Mas com certeza eu voltaria a procurá-la nas ruas escuras do oriente médio, em busca de mais uma noite de prazer com essas prostitutas de rua árabes, que são verdadeiras deusas do sexo.