Provocando minha pepeca por 57 segundos.

Ela era do tipo safada, daquelas que adoravam se provocar. Tinha uma pepeca faminta e um corpo escultural. Eu, um tarado dominado pela luxúria, não conseguia resistir a seus encantos. Ela tinha a mania de se exibir de forma sutil, mexendo seus quadris suavemente e dando aqueles olhares fatais. Eu me entregava à sua vontade e ficava cada vez mais excitado. Um dia, ela me surpreendeu com uma provocação épica. Estávamos no meio de uma festa, cercados por pessoas, mas ela encontrou uma forma de me deixar louco. Levantou sua saia, mostrando sua calcinha preta e sussurrou no meu ouvido: "Provocar minha pepeca por 57 segundos". Não precisei de mais nada, já sabia o que ela queria. Saímos da festa e seguimos para o carro. Ela ria, sabia que eu estava maluco de desejo. Entramos no carro e ela começou a se despir. Primeiro a blusa, revelando seus seios firmes e convidativos. Depois a saia, mostrando sua calcinha molhada. Eu já estava em ponto de bala, louco para tocar seu corpo. Mas ela não me deixou. A ideia era provocar sua pepeca por 57 segundos e, por mais que eu quisesse avançar, teria que respeitar suas regras. Então ela começou a se tocar, lentamente, enquanto eu apenas observava. Ela se inclinava e abria as pernas, deixando sua intimidade à mostra. As pessoas que passavam pelo carro nem desconfiavam do show erótico que estava acontecendo ali dentro. Ela gemia baixinho e dizia palavras obscenas, me provocando ainda mais. Eu me contorcia de desejo, mas não podia tocá-la. Ela sabia exatamente o que fazer para me enlouquecer. Seus dedos exploravam cada parte de sua pepeca, passando pelo clitóris, pelos lábios e penetrando lentamente. Eu só podia assistir, cada vez mais desesperado. Os 57 segundos pareciam uma eternidade, mas ela não se incomodava. Estava se divertindo com meu sofrimento. Quando finalmente os segundos acabaram, ela parou e colocou sua mão em minha calça, sentindo como eu estava duro. Sorriu e saiu do carro, me deixando ainda mais ansioso. Eu sabia que ela estava me provocando e adorava aquilo. Acompanhei-a até o apartamento e quando entramos, ela me dominou completamente. Me jogou na cama e começou a me chupar com voracidade. Eu a puxava pelo cabelo, querendo mais e mais. Em seguida, ela se posicionou em cima de mim e começou a cavalgar, encaixando sua pepeca molhada em meu pau. Eu gemia como um animal, agarrando suas nádegas e puxando-a com força. Ela se inclinou e começou a me beijar, seu corpo se movendo em sincronia com o meu. O suor escorria pelo nosso corpo e a excitação só aumentava. Finalmente, ela chegou ao orgasmo e eu não aguentava mais. Nos fundimos em um só, gemendo em uníssono e alcançando o ápice juntos. Estávamos exaustos, mas satisfeitos. Aquela provocação foi o início de uma noite intensa, cheia de prazer e desejos realizados. Ela tinha sua pepeca provocada por 57 segundos, mas o resultado foi muito mais que isso. Aquele foi apenas o começo de uma relação em que o desejo e a provocação nunca acabam.