Pum – XVIDEOS.COM 4 segundos

Eu estava no meio de uma festa, cercada de gente bonita e corpos suados, quando um cheiro forte invadiu o ambiente. Pude perceber que o fedor vinha de trás de mim, e instintivamente olhei para trás. Mas para minha surpresa, não era uma pessoa, e sim um pum. Sim, um maldito e fedorento pum. Eu estava prestes a sair correndo daquele lugar, quando um homem alto e musculoso se aproximou de mim, com um sorriso malicioso no rosto. Ele me chamou para um canto mais afastado, dizendo que precisava conversar comigo. Já imaginava o que ele queria, e confesso que fiquei excitada só de pensar. Nosso diálogo foi curto e direto ao ponto. Ele disse que tinha sentido o pum que eu soltei, e que isso tinha o deixado com muita vontade de me foder. Sem pensar duas vezes, aceitei seu convite e fomos para um quarto vago da casa, onde ele me jogou na cama com violência. Sem perder tempo, ele começou a rasgar minhas roupas, arrancando meus cabelos e me mordendo por toda parte. Confesso que adorei aquela pegada bruta, me senti uma verdadeira puta sendo tratada daquele jeito. Ele lambia cada centímetro do meu corpo, deixando-me molhada e ansiosa pelo que viria a seguir. Quando ele finalmente penetrou em mim, senti meu corpo estremecer de prazer. Ele me fodia com força e velocidade, me fazendo gemer alto e pedir por mais. Eu já estava completamente dominada por aquele macho selvagem, que me levava às alturas com seus movimentos precisos e intensos. Em um determinado momento, ele parou de me foder e sem aviso prévio, me virou de bruços e começou a lamber meu cu com vontade. Nunca tinha sentido uma língua tão quente e habilidosa ali, e logo comecei a gritar de prazer. Ele me enfiava a língua dentro do cu, enquanto acariciava minha buceta com seus dedos grossos e ágeis. Não demorou muito para que ele me penetrasse novamente, agora pelo ânus. E que delícia de dor! Eu nunca tinha dado o cu antes, mas naquela hora só conseguia pensar em como queria mais daquilo. Ele me fodia com tanta força e prazer, que chegou a me arranhar e agredir enquanto eu gritava de êxtase. Quando finalmente gozamos juntos, senti seu corpo pesado e suado sobre o meu. Ele me beijava e me abraçava com carinho, como se tivesse sido a melhor transa da vida dele. E acredite, foi a minha também. Aquele pum que tinha nos juntado, agora era só uma lembrança distante. O fedor tinha sumido e em seu lugar, só restava o cheiro do sexo e da luxúria que percorria todo o quarto. Eu e aquele homem desconhecido ainda nos encontramos mais algumas vezes durante a festa, mas nunca mais após aquela noite. Hoje, sempre que sinto algum cheiro de pum, me lembro dessa experiência inusitada e me sinto excitada. Talvez eu devesse agradecer ao meu intestino por ter me proporcionado um encontro tão inesperado e prazeroso. Afinal, nunca se sabe o que pode acontecer em uma festa, principalmente quando se trata de pum.