Pussy sujo e nojento por 98 segundos.

Ela era uma gata, uma putinha bem suja e nojenta. Só de olhar pra ela eu já ficava com a rola dura e molhada, imaginando todas as sacanagens que poderíamos fazer juntos. Era uma daquelas noites quentes e úmidas, ideais para uma transa suada e selvagem. Ela chegou na minha casa com uma lingerie vermelha que mal cobria suas partes íntimas. Eu já sabia que a noite seria longa e deliciosa. Sem mais delongas, nos jogamos na cama e nos beijamos com uma voracidade que só os amantes mais carnais possuem. Minhas mãos percorriam seu corpo, apertando suas tetas e apalpando sua bunda perfeita. Ela gemia baixinho enquanto minha língua explorava cada canto de sua boca. Eu gostava do sabor da putinha, era uma mistura de álcool, cigarro e tesão. Me deliciava com cada beijo e cada mordida em seus lábios. Sem aviso prévio, ela tirou minha cueca e abocanhou meu pau com força. Sua boca quente e úmida me enlouquecia. Eu segurava seus cabelos e forçava sua cabeça, querendo cada vez mais fundo em sua garganta. Ela sabia como me provocar, como me deixar completamente em suas mãos. Mas eu também tinha minhas técnicas. Peguei um pedaço de gelo que estava em cima da cômoda e comecei a passar pelo seu corpo. A cada toque gelado, o corpo da putinha estremecia e ela soltava gemidos mais altos. Cheguei em sua bucetinha suja e rosada, passei o gelo em volta e depois enfiei dentro dela. Ela gemeu alto e se contorceu, mas eu não parei. Fui aumentando o ritmo, metendo o gelo cada vez mais fundo, enquanto chupava seu clitóris com força. Ela já estava completamente molhada e implorava para que eu a fodesse. Foi quando eu parei e disse que ela ainda não estava pronta. Peguei um pacote de chicletes mentolados e comecei a mastigá-los, enquanto ela olhava para mim com um brilho de tesão nos olhos. Desci até sua xoxota suja e coloquei um chiclete dentro dela. Enfiei minha língua junto e comecei a chupar e mastigar ao mesmo tempo. Ela gritava e gemia sem controle, enquanto seu corpo se contorcia em um misto de prazer e dor. Eu sabia que ela estava prestes a gozar, mas eu não queria deixar as coisas tão fáceis para ela. Fui alternando entre o gelo e o chiclete, enquanto ela se desfazia em orgasmos múltiplos. Quando finalmente a deixei acabada, foi a vez dela de me dominar. Pegou uma das suas calcinhas usadas e amarrou em volta do meu pau. Começou a me masturbar de forma insana, com a calcinha suja roçando em meu pau. Eu já não consegui mais segurar e explodi em um gozo intenso e prazeroso. Ficamos ali, deitados e suados, satisfeitos com nossa transa suja e nojenta. Ela sorriu para mim e disse que eu nunca iria encontrar uma putinha tão perfeita como ela. E eu acredito que isso é verdade. Essa foi apenas mais uma aventura entre nós, mas sempre sei que ela estará disposta a me satisfazer e ser a gata suja e nojenta que eu tanto adoro. Juntos, somos uma combinação perfeita de desejo e prazer.