Que delícia de panocha, 64 segundos
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Que delícia de panocha, 64 segundos Bucetas HD
Eu estava caminhando pela rua, procurando um lugar para almoçar, quando avistei uma lanchonete com uma placa de "comida caseira" na frente. Faminto, decidi entrar e me sentar no balcão.
Fui recebido por uma mulher com curvas deliciosamente voluptuosas, seus seios se derramavam para fora do decote do uniforme apertado. Ela me deu um sorriso sedutor e me perguntou o que eu gostaria de comer.
"Que tal um hambúrguer com bacon, batata frita e uma cerveja gelada?", disse com um sorriso malicioso.
Ela ficou intrigada com minha escolha e me observou enquanto eu comia. Conforme eu devorava o hambúrguer suculento, seus olhos se fixaram na protuberância entre as minhas pernas.
"Gostou do que vê?", perguntei com um sorriso atrevido.
"Sim, muito", ela respondeu, mordendo o lábio inferior.
Eu sabia que ela queria me provocar e decidi jogar o jogo. Terminei a refeição e perguntei se ela gostaria de dar uma volta comigo. Ela concordou animadamente e me seguiu até o meu carro.
No caminho, eu a provoquei com minha língua, beijando seu pescoço suavemente enquanto dirigia. Ela gemia baixinho e eu sabia que ela estava com tesão. Estacionei o carro em um beco deserto e ela rapidamente se jogou no meu colo.
"Que delícia de panocha você tem", eu disse, passando a mão por suas coxas macias e apertando sua bunda.
"É tudo seu", ela falou, me beijando com fome.
Ela se ajoelhou em frente a mim e desabotoou minha calça, liberando meu pau duro. Ela o acariciou com dedos hábeis e depois o colocou em sua boca quente e úmida. Eu gemi de prazer enquanto ela chupava e lambia freneticamente.
Logo, eu estava pronto para explodir. Pedi para ela parar e a empurrei contra o banco do carro. Eu me posicionei entre suas pernas abertas e entrei nela com força.
Ela gemia alto, arranhava minhas costas e pedia por mais. Eu a fodia com força, agarrando seus cabelos e beijando seus seios suculentos. Eu queria dar a ela tudo o que ela desejava e mais um pouco.
Com cada estocada, sentia sua panocha apertando meu pau, me levando às nuvens. Eu a dominei completamente, a fazendo gozar várias vezes antes de finalmente me deixar gozar dentro dela.
Nós nos sentamos no carro, ofegantes e suados, recuperando o fôlego. Eu olhei para ela, admirando sua beleza suja e desarrumada. Naquele momento, eu sabia que não queria apenas uma tarde de prazer com ela, eu queria ter mais.
Nos encontramos várias vezes depois disso, sempre explorando nossas fantasias mais sujas e deliciosas. E a cada vez que ficávamos juntos, nossa química parecia se intensificar ainda mais.
E assim, o nosso encontro na lanchonete se transformou em um relacionamento louco e intenso, repleto de sexo selvagem e prazeres inimagináveis. E tudo começou com um simples almoço e uma panocha deliciosa que se tornou minha como ninguém nunca foi.