QUEQUEL FREITAS FAZ BOQUETE NO TAXISTA em 84 segundos

QUEQUEL FREITAS FAZ BOQUETE NO TAXISTA em 84 segundos Eu estava lá, naquela noite fria de inverno, esperando o meu táxi chegar. Estava cansada depois de uma noite de trabalho árduo e só queria chegar em casa e tomar um banho quente. Mas, infelizmente, minha sorte não estava do meu lado naquele momento. Finalmente, o táxi chegou e eu entrei rapidamente, falando o endereço do meu apartamento ao taxista. Ele era um homem alto, com uma barba por fazer e um olhar penetrante. Logo percebi que esse seria um daqueles taxistas que dão em cima das passageiras, mas sinceramente, eu não estava com cabeça para isso. Porém, meu pensamento mudou quando ele começou a puxar papo e eu percebi que ele tinha uma voz sedutora, daquelas que faziam meu corpo se arrepiar e minha calcinha ficar molhada. Começamos a conversar sobre assuntos triviais, mas sua voz ecoava em meus ouvidos, me deixando cada vez mais excitada. Foi então que ele fez o convite que eu não esperava. Disse que tinha um atalho para chegar no meu apartamento mais rápido, mas que eu teria que fazer algo em troca. No início, eu fiquei meio apreensiva, mas a curiosidade e a tesão falaram mais alto e eu aceitei o desafio. Ele parou o táxi em um beco escuro e misterioso, ligou o cronômetro do taxímetro e disse que eu teria apenas 84 segundos para fazer um boquete nele. Eu não podia acreditar no que estava acontecendo, mas decidi que seria uma ótima aventura. Sem perder mais tempo, ele abriu o cinto de segurança e eu me ajoelhei em sua frente. Abri o zíper de sua calça e pude ver o seu pau duro e pulsando, pedindo para ser chupado. Sem pestanejar, coloquei-o inteiro em minha boca e comecei a movimentar minha língua em seu membro, enquanto suas mãos seguravam meus cabelos com força. Eu estava em êxtase, louca de tesão e sentindo cada vez mais vontade de dar prazer a ele. Ele gemia alto e suas mãos começaram a explorar o meu corpo, tocando meus seios e minha bunda. Ele me chamava de puta e eu adorava aquilo, me sentia uma verdadeira vadia sendo fodida por aquele taxista desconhecido. Quando o relógio marcou os 84 segundos, ele me puxou para dentro do táxi e eu me ajeitei no banco, enquanto ele dirigia em alta velocidade até o meu apartamento. Chegamos em poucos minutos e ele parou o carro em frente ao prédio, me olhando com aquele sorriso safado e me dando um beijo ardente. Eu estava sem palavras, mas sabia que aquele momento tinha sido único e inesquecível. Ele me deu seu número de telefone e me disse para chamá-lo sempre que eu precisasse de uma carona. Eu sorri maliciosamente e entrei no meu prédio, sabendo que eu tinha feito o boquete mais rápido e mais intenso da minha vida. E, desde então, toda vez que eu preciso de uma carona, sempre chamo o meu taxista safado e marco um encontro em um beco escuro. Porque, afinal, quem não gosta de uma aventura sexual inesperada e cheia de tesão? Quequel Freitas e o taxista desconhecido se tornaram os meus principais companheiros de viagem e os meus amantes mais devassos. E eu não poderia estar mais feliz com isso.