Saboreando a branquinha com a buceta rosa por 30 segundos.

Ela era uma branquinha de tirar o fôlego, como se tivesse acabado de sair de uma fantasia pornô. Seus cabelos loiros caíam em cascata pelos ombros, dando um contraste perfeito com sua pele macia e rosada. Mas o que me deixava louco mesmo era sua buceta rosa, como se estivesse pedindo para ser saboreada. Não conseguia tirar meus olhos dela, enquanto ela dançava na minha frente, provocando com seus movimentos sensuais. Me aproximei e senti seu perfume delicioso invadir minhas narinas, me deixando ainda mais excitado. Ela sorriu maliciosamente e sussurrou em meu ouvido: - Você sabe o que eu quero, não é? Quero sentir sua língua me devorando. – Sua voz rouca e sedutora me deixou ainda mais duro. Sem pestanejar, a puxei para um beijo selvagem e nossas línguas lutavam por domínio. Suas mãos percorriam meu corpo, me deixando ainda mais excitado. Com as mãos trêmulas, comecei a abrir o botão de sua calça jeans, enquanto ela gemia baixinho em meu ouvido. Quando finalmente abri sua calça, vi sua calcinha branca rendada, que contrastava perfeitamente com sua pele. Afastei a calcinha para o lado e pude ver sua buceta rosa, molhada e pulsando de desejo. Não pude resistir e cai de boca, saboreando cada pedacinho daquela perfeição. Sua respiração ficou mais ofegante e seus gemidos mais altos, enquanto eu a chupava com vontade. Minhas mãos apertavam suas coxas e ela se contorcia de prazer. Sabia que ela estava prestes a gozar e intensifiquei meus movimentos, fazendo sua buceta pulsar ainda mais. Quando ela finalmente chegou ao ápice, senti seu mel escorrer em minha boca, e não pude deixar de sorrir satisfeito. Mas ela não me deixou descansar por muito tempo, pois logo me puxou para cima e me beijou com voracidade, sentindo seu próprio gosto em minha boca. Suas mãos habilidosas desabotoaram minha calça jeans e logo ela estava acariciando meu membro, que já estava pulsando de desejo por ela. Com um movimento rápido, ela se posicionou e me penetrou com força, fazendo com que eu soltasse um gemido alto. Começou um vai e vem frenético, enquanto eu mordia seu pescoço e arranhava suas costas, deixando marcas que ela poderia exibir com orgulho. Querendo mais contato, a virei de costas e a penetrei novamente, mas dessa vez senti o calor apertado de seu ânus, que me deixou ainda mais louco. Não nos importamos com nada além do prazer que estávamos sentindo. O suor escorria por nossos corpos e nossos gemidos preenchiam a sala. Não demorou muito para que eu chegasse ao meu ápice, me derramando dentro dela enquanto ela gozava mais uma vez. Nos jogamos no sofá, satisfeitos e ofegantes, enquanto nos recuperávamos do nosso momento de puro prazer. Olhei para ela, ainda deslumbrado com sua beleza, e sorri. - Não sabia que você gostava de ser tão selvagem, branquinha. – Disse, ainda tentando retomar minha respiração. Ela riu e me deu um selinho. - Ainda temos muito tempo para explorar nossos desejos mais obscuros. E sabe o que é melhor? Ainda faltam 29 segundos desse nosso prazer interminável. – Disse, com um sorriso malicioso nos lábios. E lá fomos nós, mergulhados em mais puro prazer, saboreando um ao outro como se não houvesse amanhã.