Safadinha gostosa por 32 segundos.

Ela sempre foi uma safadinha de primeira, daquelas que deixam qualquer macho louco de tesão só com um olhar. Seu corpo era uma obra de arte, com curvas perfeitas e seios fartos que saltavam para fora de qualquer roupa que ela usasse. E o melhor de tudo? Ela sabia exatamente como usar aquele corpo para provocar os homens ao seu redor. Uma noite, fui convidado para uma festa na casa dela. Eu já tinha ouvido falar das lendárias festas daquela safadinha, mas nunca tinha tido a oportunidade de participar. Então, é claro que eu não ia perder essa chance. Cheguei lá com algumas cervejas e já no início da festa, ela me olhou com aquele sorriso malicioso que só ela tinha. Nos aproximamos e começamos a conversar. Ela me contava como estava cansada de homens babacas que só queriam usá-la para seu próprio prazer. E eu? Bom, eu já estava ficando duro só de ouvir ela falar. Era tão natural ser provocado por ela, que eu nem me importava mais. De repente, ela me puxou para um canto mais afastado e me disse que estava cansada de ser tratada como uma princesinha. Queria algo mais animal, mais agressivo. Como eu poderia negar um pedido desses? Comecei a beijá-la com desejo, sentindo seu perfume e suas mãos explorando cada parte do meu corpo. Então, ela me empurrou para cima do sofá e começou a me chupar com uma voracidade que eu nunca tinha imaginado antes. Aquela boca quente e úmida me deixava maluco. Eu agarrei seus cabelos e comecei a guiar seus movimentos, fazendo com que ela fosse cada vez mais fundo. Ela parou por um momento e me olhou com um sorriso travesso. “Você gosta de ser mandado, não é?”, ela disse antes de voltar a me chupar com mais intensidade. Quando eu já estava prestes a gozar, ela parou novamente e me disse que queria sentir meu pau dentro dela. Eu nem precisei dizer nada, apenas a ajudei a tirar sua calcinha e a penetrei com força. Ela gemia alto e arranhava minhas costas enquanto eu a fodia com vontade. “Isso, meu macho, me fode como se eu fosse sua puta”, ela pedia e eu atendia prontamente. Nossos corpos suados se chocavam com força e eu podia sentir que ela estava prestes a gozar. Então, a virei de quatro e comecei a dar estocadas mais profundas e rápidas. Suas unhas cravaram na pele do sofá e ela gozou com um grito alto e rouco. Aquilo foi o suficiente para me levar ao limite e eu gozei dentro dela, sentindo cada contração do seu corpo me levar ao êxtase. Depois disso, ela me olhou com um sorriso satisfeito e me disse que podíamos continuar sendo apenas amigos, mas que sempre que eu quisesse ser tratado como um verdadeiro macho, era só procurá-la. E assim se passaram 32 segundos de prazer intenso, mas que ficariam para sempre na minha memória. Aquela safadinha gostosa me mostrou que por trás daquele rostinho angelical, existia uma verdadeira devassa, uma mulher que sabia o que queria e como conseguir. E eu? Bem, eu sabia que estava apaixonado por essa forma única de ser safada. E mal posso esperar para conhecer mais 32 segundos dessa gostosa novamente.