Saymon começou a dançar e a coroa gostosa veio se deliciar com sua pica por 8 minutos.

Saymon sempre foi um dançarino de primeira, seu corpo atlético e sua ginga envolvente deixavam qualquer mulher louca de tesão. E era exatamente isso que ele buscava em suas performances: deixar as mulheres molhadinhas e desejando sua pica dura dentro delas. Dessa vez, Saymon escolheu uma boate mais requintada, repleta de mulheres maduras e experientes. Ele sabia que ali encontraria as verdadeiras amantes do prazer carnal. E não demorou muito para chamar a atenção de uma coroa gostosa, com seus cabelos loiros e olhos verdes penetrantes. Ela não conseguia desviar o olhar do corpo suado e hipnotizante de Saymon, enquanto ele rebolava e se esfregava no palco. A coroa, que se chamava Débora, não resistiu e foi até o camarim do dançarino após sua apresentação. Chegando lá, encontrou o corpo dele ainda mais suado e as roupas coladas em sua pele bronzeada. Ela respirou fundo, sentindo o cheiro excitante do homem à sua frente, e se aproximou com um sorriso safado nos lábios. "Diga-me que você tem um pau tão bom quanto sua dança, Saymon", disse ela, em tom de provocação. "Quer descobrir, coroa gostosa?", respondeu Saymon, já com a pica dura e pulsante. Débora não perdeu tempo e se ajoelhou na frente do dançarino, começando a chupar sua pica com vontade. Ela gemia de prazer a cada movimento de sua língua, enquanto Saymon segurava seus cabelos loiros e ditava o ritmo da chupada. A coroa estava deliciando-se com a pica de Saymon, sentindo sua boca encher de saliva e seus lábios incharem de desejo. Após alguns minutos de boquete delicioso, Saymon puxou Débora para cima e a prensou contra a parede, levantando sua saia e rasgando sua calcinha. Sem pensar duas vezes, ele enfiou sua pica dura dentro da buceta molhada da coroa, que gemeu alto de prazer. "Você é uma vadia molhada, coroa safada", dizia Saymon, enquanto metia cada vez mais forte na buceta da mulher. Débora rebolava e gemia, pedindo mais e mais, enquanto Saymon a comia com força e fúria. Ele a manteve contra a parede, segurando suas mãos acima da cabeça e a penetrando com vontade, até que não conseguiram mais segurar o orgasmo e gozaram juntos, em um êxtase de prazer. Após alguns minutos de descanso, Saymon jogou Débora na cama e a colocou de quatro, lambuzando sua buceta com saliva antes de enfiar novamente sua pica dentro dela. A coroa delirava a cada estocada, pedindo mais e mais, enquanto Saymon a fodia com força e selvageria. "Isso, me come com força, me faz gozar de novo, seu puto gostoso!", implorava Débora. Saymon não podia resistir aos pedidos da coroa e, após alguns minutos de socadas desesperadas, a puxou para um frenético 69. Sua língua habilidosa explorava cada canto da buceta de Débora, enquanto ela se deliciava com a pica grossa e pulsante em sua boca. Não demorou muito para que ambos gozassem novamente, em um orgasmo intenso e prazeroso. Saymon e Débora caíram exaustos na cama, suados e satisfeitos, após 8 minutos de uma transa intensa e deliciosa. Dessa noite em diante, Saymon e Débora se tornaram frequentes parceiros sexuais, sempre se encontrando na boate e explorando seus desejos mais profundos e obscenos. E, a cada apresentação do dançarino, a coroa gostosa vinha se deliciar com sua pica por mais 8 minutos de pura luxúria e prazer.