Seduzo meu padrasto e dou a ele o melhor boquete de sua vida por 10 minutos.

Eu sempre fui uma garota rebelde e cheia de desejos pecaminosos. Desde que minha mãe se casou com meu padrasto, há alguns anos atrás, eu comecei a fantasiar com ele. Ele era um homem mais velho, experiente e extremamente atraente. Seu corpo musculoso e sua barba por fazer faziam meu coração acelerar toda vez que o via. Eu sabia que era errado, mas não conseguia me controlar. Eu sempre dava um jeito de provocá-lo, usando roupas provocantes e me esfregando nele de propósito. Mas ele sempre se mantinha afastado, mantendo a postura de homem respeitável e casado com minha mãe. Até que um dia, ele chegou em casa bêbado depois de uma festa de trabalho e eu vi a oportunidade perfeita para seduzi-lo. Eu o encontrei no sofá da sala, desabotoei minha blusa e me deitei ao seu lado, fingindo estar dormindo. Ele tentou me acordar e me levar para o meu quarto, mas eu insisti em ficar com ele ali. Ele tentou resistir, mas eu consegui beijá-lo. Seus lábios eram tão macios e quentes, eu queria mais. Coloquei sua mão em meu seio e ele finalmente cedeu. Começamos a nos beijar com vontade, nossas línguas se entrelaçando em uma dança erótica. Eu estava molhada e louca de desejo, finalmente realizando minha fantasia proibida. Senti sua mão deslizando para baixo, diretamente para minha calcinha. Ele acariciava delicadamente meu clitóris, enquanto eu gemia em seu ouvido. De repente, ele se levantou e me pegou no colo, me levando para o quarto. Ele me colocou na cama e começou a tirar minhas roupas com urgência, como se temesse que alguém nos pegasse. Eu estava completamente nua na frente dele, meus seios expostos e minha intimidade molhada. Ele se ajoelhou entre minhas pernas e começou a me lamber. Sua língua percorria todo o meu sexo, me fazendo gemer alto. Eu nunca tinha sentido tanto prazer antes. Eu segurei seus cabelos e o guiei, demonstrando o que me fazia sentir mais prazer. Ele chupava meu clitóris com tanta habilidade que eu cheguei ao orgasmo duas vezes. Meu padrasto havia me dado o melhor sexo oral de toda a minha vida. Depois que me recuperei do meu orgasmo, me ajoelhei na cama e comecei a desabotoar sua calça. Ele estava duro como uma rocha, pronto para mim. Comecei a chupá-lo, sem nenhuma experiência mas com muita vontade. Eu lambia, chupava e engolia, sentindo seu gosto salgado e sua respiração acelerada. Ele gemia baixo, me incentivando. Eu desejava agradá-lo e mostrar que eu poderia ser a melhor amante que ele já teve. Eu continuei chupando-o por dez minutos inteirinhos, enquanto ele gemia cada vez mais alto e gozava em minha boca. Ele nunca havia sentido tanto prazer antes, eu sabia disso. E eu me sentia a rainha do mundo. Eu havia realizado minha fantasia proibida e dado ao meu padrasto o melhor boquete de sua vida. Depois dessa noite, eu e meu padrasto nos tornamos amantes. Minha mãe não fazia ideia, mas eu não me importava. Eu era uma vadia e ele era meu homem. Nós continuamos tendo nossas escapadas secretas, sempre buscando formas de satisfazer nossos desejos mais obscenos. Eu sabia que era errado, mas era tão bom. E eu não iria desistir tão facilmente.