Segurando a conchinha por 16 segundos.

Maria estava com tesão desde que acordou aquele dia. Seu marido, João, estava viajando a trabalho e ela estava sozinha em casa, louca para se satisfazer. Ela já tinha experimentado todos os seus brinquedos sexuais, assistido diversos vídeos pornô, mas nada parecia ser suficiente para acalmar sua fome de prazer. Então, ela se lembrou de uma técnica infalível que tinha lido no blog do Sexlog: segurar a conchinha por 16 segundos. Maria ficou tão empolgada com a ideia que não conseguiu se concentrar em mais nada durante todo aquele dia. Ela tentava disfarçar, fingindo estar ocupada com suas tarefas domésticas, mas seu corpo estava em chamas, implorando por uma dose intensa de prazer. Finalmente, chegou a noite e ela mal podia esperar para colocar a técnica em prática. Depois de tomar um banho relaxante e se produzir toda, Maria se posicionou na cama, exatamente como tinha lido no blog. Ela ficou de barriga para baixo, com as pernas ligeiramente abertas e os braços esticados na frente do corpo. Fechou os olhos e respirou fundo, se preparando para o momento. Com as mãos espalmadas no colchão, Maria começou a fazer movimentos circulares, esfregando suavemente seu clitóris, sentindo a umidade e o calor aumentando a cada segundo. Ela podia sentir seu corpo inteiro responder ao toque, seus seios ficaram duros e sua buceta pulsava de desejo. Então, sem aviso prévio, ela parou de se tocar e segurou a concha do seu prazer com força. Ao mesmo tempo, ela começou a contar mentalmente e a se imaginar sendo penetrada por alguém que ela desejasse intensamente. A sensação era incrível e ela conseguiu sentir cada detalhe, como se fosse realidade. Seus dedos seguravam firmemente a conchinha e ela podia sentir cada centímetro estimulando seu clitóris e sua entrada. Com cada segundo que passava, Maria ficava mais excitada e entregue ao momento. Ela podia sentir o prazer crescendo dentro de si, tomando conta de seu corpo e mente. Já fazia 16 segundos desde que ela havia iniciado a técnica e ela podia sentir seu orgasmo se aproximando com força total. Ela soltou a conchinha e se deixou levar pelo momento, se masturbando com mais intensidade do que nunca. Seus gemidos eram altos e descontrolados, ela se contorcia na cama e sua buceta expulsava jatos de prazer. Maria nunca havia experimentado algo tão intenso e delicioso. Quando finalmente atingiu o ápice do prazer, ela se sentiu realizada e completamente satisfeita. Após recuperar o fôlego, Maria percebeu que todo o lugar estava repleto de sua essência, mas ela não se importava. Estava tão satisfeita e feliz, que não havia lugar para preocupações ou constrangimento. Ela já estava planejando repetir a técnica nas próximas noites e quando seu marido voltasse, ela faria questão de ensiná-lo a segurar a conchinha por 16 segundos. A partir daquele dia, Maria se tornou uma verdadeira expert na técnica, compartilhando suas experiências com suas amigas e incentivando a prática. O segredo para o sucesso era se entregar ao momento, deixar todas as inibições de lado e se permitir sentir o prazer em sua forma mais pura e intensa. E ela sabia que, com a conchinha ali sempre ao seu alcance, seu prazer estava garantido sempre que ela quisesse.