Sexo oral de 2 minutos.

Caralho, eu sempre fui um mestre do sexo oral. Tinha essa porra no sangue, sacou? E quando a oportunidade de dar uma mamada gostosa apareceu, eu não pensei duas vezes. Era uma noite de sábado e eu estava indo para a casa da minha amiga vagabunda, Nicolly. A gente sempre teve uma tensão sexual fodida um pelo outro e eu sabia que a qualquer momento poderia rolar uma trepada. Chegando lá, a safada já veio me atacando, mamando meu pau como se fosse um pirulito. Porra, que boca deliciosa essa mulher tem. Ela chupava com vontade, colocando tudo na boca, fazendo uma garganta profunda digna de uma puta de luxo. Eu olhava para baixo e via aquela visão do caralho, aqueles lábios carnudos envolvendo minha rola e a língua trabalhando cada centímetro. Eu empurrei a cabeça dela para baixo, querendo mais e ela se engasgou um pouco, mas não desistiu, continuou mamando como se sua vida dependesse disso. Eu gemia feito um desgraçado, as sensações estavam fodidamente intensas. Eu segurei o cabelo dela, fazendo-a movimentar a cabeça mais rápido, queria sentir suas amígdalas na minha pica. Ela acelerou o ritmo e eu sabia que não ia aguentar por muito mais tempo. Eu avisei que ia gozar e ela me olhou com aquela cara de putinha safada, me incentivando a borrar sua boquinha. E foi o que fiz, gozei como um cavalo, enchendo sua garganta de porra. Ela engoliu tudo, com aquele olhar de satisfação, me deixando ainda mais excitado. Depois disso, foi a minha vez de retribuir o favor com um sexo oral de duas porras de minutos. Eu deitei Nicolly na cama e fui descendo, beijando cada pedacinho do seu corpo. Cheguei na sua buceta e pensei: porra, ela realmente raspou tudo. Adoro uma buceta lisinha, me dá mais tesão ainda. Abri seus lábios vaginais e dei uma lambida em toda extensão, passando minha língua pela sua xoxotinha apertada. Ela gemia e se contorcia, segurando meus cabelos. Eu fui direto no seu clitóris, chupando com vontade, alternando entre chupadas suaves e movimentos circulares com a ponta da língua. Nicolly gemia mais alto e eu sabia que estava fazendo um bom trabalho. Fui descendo mais um pouco e comecei a chupar seu cuzinho, enfiando minha língua dentro, deixando-o bem molhadinho. Ela gritava e pedia mais, então eu enfiei um dedo no seu cu, enquanto continuava chupando sua buceta. Ela começou a tremer e eu soube que ela ia gozar. Eu aumentei o ritmo, chupando com mais força, até sentir suas paredes vaginais se contraindo e ela gozar intensamente na minha boca, gritando meu nome. Eu subi até sua boca e nós nos beijamos, compartilhando os sabores do nosso sexo oral quente e intenso. Ela me empurrou na cama e já veio sentando no meu pau, cavalgando feito uma cadela no cio. Nós trepamos a noite toda, em todas as posições possíveis, e eu pude aprimorar ainda mais minhas habilidades com a língua. No final, estávamos completamente suados e satisfeitos, deitados lado a lado e pensando: caralho, que noite foi essa? E assim, eu percebi que o sexo oral é uma das melhores coisas que existem, ainda mais quando é feito com vontade e tesão, sem frescura ou pudores. E com certeza eu e Nicolly repetiríamos essa noite de prazer muitas e muitas vezes.