Sexo oral de 70 segundos.

Era sexta-feira à noite e eu estava com tesão como uma cadela no cio. Não conseguia parar de pensar naquela boca carnuda e habilidosa que me enlouquecia com suas chupadas. Eu precisava sentir sua língua explorando cada centímetro do meu corpo e sugando meu clitóris até eu implorar por mais. Não aguentava mais esperar e decidi ligar para ele, o meu amante de boca de veludo. Já era tarde da noite, mas eu sabia que ele estaria à minha disposição, pronto para me satisfazer da forma que eu mais gostava: com um sexo oral de tirar o fôlego. Assim que atendeu a ligação, eu já sabia o que aquela voz rouca e sedutora iria dizer: “Onde você quer que eu te encontre?”. Soube na mesma hora que ele estava tão faminto por prazer quanto eu. Sem pensar duas vezes, respondi: “No motel do centro, quarto 69”. Nos encontramos em menos de 20 minutos e a excitação já tomava conta de mim. Entramos no quarto e nos beijamos com urgência, como se estivéssemos possuídos pelo desejo. Ele logo me jogou na cama e começou a explorar meu corpo com suas mãos quentes e sacanas. Ao chegar na minha calcinha, ele a arrancou com força e afundou sua boca no meu sexo, saboreando cada gota do meu mel. Com sua língua ágil, ele me levou ao limite várias vezes, mas sempre parando antes que eu alcançasse o orgasmo. Foi então que ele sussurrou no meu ouvido: “Hoje eu quero te fazer gozar em apenas 70 segundos”. Eu mal podia acreditar no que estava ouvindo, mas também sabia que era capaz de cumprir o desafio. Sem perder tempo, ele intensificou seus movimentos, alternando entre chupadas e lambidas precisas. Ele sabia exatamente onde tocar para me deixar enlouquecida e não demorou muito para eu começar a gemer alto e a rebolar na sua língua. Em apenas 30 segundos, eu já estava perto do orgasmo e ele não parava de me provocar, me deixando cada vez mais excitada. Eu segurava os lençóis com força, tentando controlar o meu corpo que estava à beira do abismo. Faltando poucos segundos para o desafio ser cumprido, eu comecei a tremer e a sentir minhas pernas ficarem moles. Era o momento final e eu não pude conter meus gemidos de prazer explosivo. Ele se deliciou com o meu gozo intenso e me olhou com um sorriso satisfatório nos lábios. Ainda trêmula, eu o puxei para mim e o beijei com fome, sentindo o meu próprio gosto na sua língua. Em seguida, o deitei na cama e retribuí o prazer que ele me proporcionou, chupando seu pau com vontade e o deixando duro como uma rocha. Com ele pronto para me pegar em outras posições, continuamos nossa noite de luxúria e prazer. Mas aquela experiência inesquecível foi o ponto alto da nossa sessão de sexo selvagem. Ele provou que é um mestre do sexo oral e eu saboreei cada segundo dos meus 70 segundos de orgasmo inesquecível. Essa é uma noite que ficará para sempre nas minhas lembranças eróticas mais depravadas.