Sexo oral por 8 minutos.
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Sexo oral por 8 minutos. Bucetas HD
Ela entrou no quarto, jogando a bolsa no chão com força. Eu já sabia que algo estava errado. Ela sempre fazia isso quando estava irritada.
"Puta merda, como eu odeio esses encontros de família", ela soltou enquanto se sentava na cama.
Eu estava deitado de barriga para cima, olhando para o teto branco. Decidi me sentar e perguntei o que havia acontecido. Ela me encarou com uma expressão de fúria.
"Eu acabei de receber uma bronca da minha mãe por não ter um namorado. Eu não aguento mais essas cobranças", ela desabafou.
Eu sabia como minha cunhada se sentia em relação a relacionamentos. Ela era uma mulher forte e independente, que não precisava de um homem para se sentir completa. Mas, infelizmente, ainda existiam essas expectativas antiquadas impostas pela sociedade.
"Eu vou fazer você esquecer de tudo isso", disse colocando a mão em sua coxa.
Ela me olhou com um sorriso malicioso e se inclinou em minha direção. Nossos lábios se encontraram e começamos um beijo intenso e desesperado. Eu podia sentir a raiva e a frustração em cada movimento de sua língua.
Eu a puxei para cima de mim e comecei a acariciar seu corpo. Meus dedos percorreram suas curvas, deslizando por baixo de sua blusa e encontrando seus seios. Ela gemeu em minha boca, deixando claro que estava gostando daquela pegada forte.
Com um empurrão, a deitei na cama e comecei a beijar seu pescoço, descendo até seus seios. Mordisquei seus mamilos por cima do tecido do sutiã, fazendo-a gemer ainda mais alto. Eu não conseguia me controlar quando estava com ela, era uma força inexplicável que me tomava.
Sem perder tempo, tirei sua blusa e o sutiã. Eu queria ver aqueles seios livres, queria chupá-los até deixá-los vermelhos de tanto prazer. Dei uma mordida forte em um dos mamilos, enquanto apertava o outro com força. Ela gritou meu nome, arranhando minhas costas com as unhas.
Eu continuei descendo, beijando cada parte de seu corpo. E quando cheguei em sua calcinha, não pude resistir. Puxei-a com vontade, jogando-a no chão. Sua intimidade já estava molhada e eu não podia esperar para saboreá-la.
Lambi seus lábios vaginais suavemente, sentindo o gosto doce de sua excitação. Eu amava chupar aquela mulher, era uma verdadeira adoração. Comecei a movimentar minha língua, lambendo cada centímetro de sua vulva, chupando seu clitóris com força.
Ela gemia e se contorcia na cama, segurando meus cabelos com força. Eu sabia que ela estava perto do orgasmo, então aumentei a intensidade dos movimentos. Lambia, chupava, mordia e acariciava, até que ela explodiu em um orgasmo intenso.
Eu me levantei, sorrindo ao ver seu rosto de satisfação. Ela me puxou para um beijo molhado e sussurrou em meu ouvido.
"Agora é sua vez, quero chupar seu pau por 8 minutos".
Não precisei de mais nenhum convite. Ela se ajoelhou na minha frente e começou a lamber minha ereção com vontade. Subia e descia com a língua, acariciava as bolas com as mãos e me olhava nos olhos com desejo.
Eu não conseguiria resistir por muito tempo, mas eu queria aproveitar cada segundo daquele sexo oral incrível que ela me proporcionava. E quando finalmente gozei, foi uma explosão de prazer indescritível.
Deitamos lado a lado na cama, ofegantes e suados. Ela me abraçou e disse em meu ouvido.
"Podemos continuar fingindo que somos namorados para a minha família, mas o nosso verdadeiro acordo é: 8 minutos de sexo oral todos os dias."
Eu só consegui rir e concordar com a cabeça. Afinal, quem precisa de rótulos quando se tem uma conexão tão intensa e prazerosa como a nossa?