Siririca da Novinha bem putinha se masturbando

Era mais um dia normal na vida daquela novinha bem putinha. O seu desejo por prazer era insaciável e, mesmo sendo tão jovem, ela sabia muito bem como saciar as suas vontades. Não precisava de ninguém para satisfazê-la, ela era a dona do próprio corpo e sabia como se dar prazer. Por isso, sempre que tinha um tempinho livre, corria para o seu quarto e se trancava lá, com o único objetivo de se masturbar até não aguentar mais. E não era uma siririca qualquer, era uma daquelas bem intensas. Ela começava devagar, com movimentos lentos e delicados, apenas para sentir a excitação aumentar pouco a pouco. Enquanto acariciava o seu clitóris, ela imaginava as mais diversas situações eróticas, colocando na mente tudo aquilo que mais a excitava. Ela era dona dos seus pensamentos, e cada cena que imaginava era mais ousada e safada que a anterior. Lentamente, ela foi introduzindo os dedos na sua bucetinha apertadinha, que já estava toda molhada de tanto tesão. Cada vez mais fundo, ela sentia uma onda de prazer percorrer todo o seu corpo. Ela fechava os olhos e se entregava àquela sensação maravilhosa, gemendo baixinho para que ninguém a ouvisse. A novinha bem putinha não queria dividir aquele momento de prazer com ninguém, aquilo era só para ela. Ela continuava se masturbando com força, enfiando os dedos com vontade e friccionando o clitóris com rapidez. O suor começava a escorrer pelo seu corpo, seus seios estavam duros e seus lábios entreabertos. Ela estava quase chegando ao ápice, quando de repente, resolveu inovar. Ela se levantou da cama e abriu uma das gavetas do seu criado-mudo, onde guardava os seus brinquedinhos eróticos preferidos. Com um sorrisinho malicioso no rosto, ela pegou o seu vibrador favorito e o ligou. A sensação era incrível, ela estava se masturbando com os dedos e com o vibrador ao mesmo tempo, enquanto olhava para o espelho e via o seu próprio rosto contorcendo de prazer. E, como se o prazer não fosse o suficiente, a novinha bem putinha ainda decidiu assistir a um pornô no seu celular, para aumentar ainda mais a sua excitação. Ela não conseguia mais se segurar, estava prestes a gozar e sabia que aquele seria um dos melhores orgasmos da sua vida. Com uma velocidade cada vez mais frenética, ela se tocava e se contorcia, não deixando nenhum centímetro do seu corpo sem sentir o prazer. E então, com um grito abafado, ela chegou ao clímax, gozando forte e gozando muito. Completamente satisfeita, a novinha bem putinha se deitou na cama, ofegante e sorrindo. Ela sabia que teria muitos outros momentos como aquele, e que cada um seria único e intenso. Para ela, não havia nada de errado em ter prazer com o próprio corpo, pelo contrário, ela se sentia poderosa por ser dona da própria sensualidade e por saber como ninguém como se dar prazer. Ela era livre, e aquele momento de siririca foi só mais uma prova disso.