Tag: tensão
-
Boquete na Favela 6 min
A cena se passa em uma favela movimentada, com crianças brincando nas ruas empoeiradas e adultos indo e vindo em suas atividades diárias. O sol brilha forte no céu azul, iluminando o cenário vibrante e pulsante de vida.
Em uma esquina escondida, um grupo de jovens se reúne em torno de uma mesa improvisada, com cartas e fichas de pôquer espalhadas. Eles riem e brincam animadamente, competindo entre si para ver quem é o melhor jogador.
Entre eles, destaca-se um homem mais velho, com um olhar astuto e sorriso malicioso. Ele parece estar no controle da situação, observando atentamente cada movimento dos outros jogadores.
Enquanto o jogo avança, a tensão aumenta e as apostas se tornam mais altas. O homem mais velho parece estar ganhando, com um sorriso presunçoso se formando em seus lábios.
De repente, um dos jovens faz uma aposta arriscada, colocando todas as suas fichas na mesa. O homem mais velho sorri ainda mais, parecendo confiante em sua vitória iminente.
Mas, para surpresa de todos, o jovem revela suas cartas e revela uma combinação imbatível. Ele ri triunfante, enquanto o homem mais velho olha atordoado, percebendo que foi derrotado.
O jogo termina em risos e comemorações, e os jovens se dispersam, satisfeitos com a emoção da competição. O homem mais velho fica sozinho, refletindo sobre sua derrota e planejando sua próxima estratégia.
A vida na favela segue seu curso, cheia de desafios e adversidades, mas também de momentos de alegria e diversão. E no meio de tudo isso, o jogo de pôquer continua, um pequeno alívio na rotina difícil da vida na favela.
-
Transando com o vizinho no corredor do prédio e depois o levei para casa – conto completo
Não aguentei a tensão sexual entre o meu vizinho e eu por mais tempo. As trocas de olhares e sorrisos discretos já estavam insuportáveis. Então, finalmente, tive a coragem de agir.
Encontrei-o no corredor do prédio e, sem dizer uma palavra, o puxei para perto de mim e o beijei com uma intensidade que nos deixou sem fôlego. Suas mãos percorriam meu corpo, enquanto as minhas deslizavam por baixo de sua camisa, sentindo sua pele quente e arrepiada.
Sem nos importarmos com o possível flagra de algum vizinho, nos entregamos à paixão ali mesmo, no corredor. Suas mãos habilidosas me faziam gemer baixinho, enquanto eu arranhava suas costas com desejo.
Quando finalmente chegamos ao ápice do prazer, nos recompomos e eu o convidei para subir até o meu apartamento. Já no elevador, nossos corpos ainda colados, a excitação voltou a tomar conta de nós. Mal conseguíamos esperar para estar a sós novamente.
Ao chegarmos em minha casa, nos jogamos na cama e nos entregamos a mais uma inesquecível noite de prazer. Aquele encontro no corredor certamente havia despertado uma paixão avassaladora entre nós, e mal podíamos esperar para viver mais momentos como aquele juntos.