Talvez uma bunda perfeita? 19 segundos.

Ela entrou no quarto com um sorrisinho safado nos lábios. O telefone tinha acabado de tocar e ela sabia que era ele. Tinha deixado escapar alguns gemidos no último encontro e ele estava alucinado para ouvir de novo. Afinal, quem não gostaria de ouvir aqueles gemidos de uma mulher com uma bunda perfeita? Ela pegou o telefone, deitou-se na cama e apertou o botão de gravação. A voz dele ecoou pela linha, dizendo o quanto estava excitado e louco para vê-la novamente. Ela se despia lentamente, deixando o aparelho captar cada som, cada gemido, cada respiração ofegante. Sua mão deslizou pelo corpo até chegar em sua bunda perfeita. As mãos grandes e firmes de seu amante costumavam apertá-la com força enquanto a penetrava com intensidade. Ela começou a acariciá-la, sentindo os músculos se contraindo embaixo de sua pele macia e firme. Os dedos deslizaram pelo vale entre suas nádegas, tocando delicadamente seu ânus enquanto ela imaginava o pau duro de seu amante entrando nela com força. Ela se contorceu de prazer, imaginando ele ali com ela. Seus dedos se aproximaram de seu clitóris, que já pulsava de desejo. Ela o acariciou lentamente, gemendo mais alto e mais alto conforme a excitação tomava conta de seu corpo. Seu amante continuava falando palavras sujas e safadas pelo telefone, incentivando-a a se tocar cada vez mais. Seus gemidos ecoavam pelo quarto, cada vez mais intensos e necessitados. Seus dedos invadiam sua boceta molhada, entrando e saindo num ritmo frenético como se fosse o pau de seu amante. Ela fechou os olhos, imaginando seu rosto suado e seu corpo forte movendo-se sobre ela. Seus quadris se ergueram da cama, buscando por mais prazer, mais excitação. Ele continuava falando, excitado com os sons que ouvia do outro lado da linha. O prazer era mútuo, os dois sabiam disso. Ela se contorcia, gemia, se tocava como uma verdadeira putona em busca de satisfação. Seus dedos invadiram seu ânus, explorando cada centímetro, enquanto seu clitóris era estimulado sem piedade. O orgasmo chegou com força, tomando conta de seu corpo e fazendo-a gemer alto, quase gritando. Ela continuou se tocando, gemendo e se contorcendo em busca de mais prazer. Seu amante falava palavras ainda mais sujas, excitado com a visão que tinha em sua mente. Ele se estimulava do outro lado da linha, imaginando sua bunda perfeita ali, à sua disposição. Finalmente, o orgasmo se dissipou e ela largou o telefone, ofegante e satisfeita. Ouvir a voz de seu amante a excitava de uma forma inexplicável, e ela mal podia esperar para tê-lo em sua cama novamente. Ela sabia que a bunda perfeita era um de seus maiores trunfos e adorava usá-la para deixá-lo louco de tesão. O telefone tocou de novo e ela atendeu, sorrindo satisfeita. Ele disse que tinha se masturbado enquanto ouvia seus gemidos e que não via a hora de estar com ela novamente, explorando cada parte de seu corpo. Ela sorriu, já imaginando todas as possibilidades de prazer que os esperavam na próxima vez. Aquela bunda perfeita continuaria sendo o alvo de seu amante, sempre provocando desejos e orgasmos intensos. Eles estavam viciados um no outro e essa ligação nada mais era do que uma prova disso. Um conto pornográfico que nunca chegaria ao fim, enquanto a bunda perfeita estivesse ali, pronta para ser explorada e enlouquecer qualquer um que tivesse a sorte de tocá-la.