Transando com a garota sem proteção por 2 minutos.

Caralho, essa porra de quarentena tá me deixando louco! Não aguento mais ficar em casa, sem poder sair e foder como um animal selvagem. Mas a esperança voltou quando eu revi aquela garota delícia que eu tinha conhecido um dia antes da quarentena começar. Aquela loirinha com uma bunda deliciosa e uns seios perfeitos, que me deixava louco só de olhar. Decidi mandar uma mensagem pra ela marcando um encontro. Foda-se a quarentena, eu precisava sentir aquele corpo quente contra o meu novamente. E para minha sorte, ela topou na hora e ainda me disse que estaria sozinha em casa naquela tarde. Não perdi tempo, peguei meu carro e fui correndo para o encontro. Chegando lá, a encontrei deitada na cama, só de lingerie, me esperando. Puta que pariu, aquilo foi um convite para o pecado. Entrei no quarto já tirando a roupa e me aproximei dela, beijando aquela boca carnuda enquanto minhas mãos já deslizavam pelo seu corpo. A garota soltava gemidos baixinhos enquanto eu chupava seus seios com vontade. Eu estava completamente louco de tesão, nem me importava mais com a quarentena ou qualquer outra coisa. Só queria foder aquela gostosa ali mesmo, sem proteção, e fazer ela gritar de prazer. Empurrei a calcinha dela para o lado e enfiei meu pau duro dentro daquela buceta molhada. Porra, ela estava tão apertadinha que quase gozei na hora. Mas segurei o gozo e comecei a meter com força, fazendo ela gemer ainda mais alto. Ouvir aqueles gemidos me deixava ainda mais excitado e eu ia cada vez mais rápido, sentindo cada vez mais vontade de encher aquela buceta com meu gozo quentinho. Troquei de posição e coloquei ela de quatro, a visão daquela bunda rebolando na minha frente era de enlouquecer qualquer homem. Meti com força, ouvindo os gemidos dela ficarem mais altos a cada estocada. Eu já estava quase gozando quando ela me pediu para foder seu cuzinho. Porra, eu não iria negar isso. Peguei um pouco de lubrificante e comecei a preparar aquele cuzinho apertado, passando o dedo e depois a pontinha do meu pau. Ela se contorcia de prazer, enquanto eu ia enfiando devagar e sentindo seu cuzinho se abrindo para mim. Quando meu pau entrou todo, ela pediu para eu meter com força e não segurei mais. Fodi aquele cuzinho como se não houvesse amanhã, enfiando o máximo que podia e ouvindo ela gemer e gritar. Eu já não aguentava mais segurar e gozei dentro daquele cuzinho quente, sentindo meu gozo enchendo ela por dentro. Mas não parei de meter, continuei até que ela gozasse também, gemendo e me chamando de gostoso. Depois do sexo, nós nos deitamos abraçados e ficamos conversando sobre como foi bom transar sem proteção, como um ato de rebeldia contra a quarentena. E nos beijamos mais uma vez, já pensando em quando seria nosso próximo encontro e em todas as putarias que faríamos juntos. Porra, que sensação maravilhosa é foder sem proteção, deixando meu pau entrar e sair daquela buceta e daquele cuzinho sem nenhuma barreira. Isso é foda demais, e eu farei tudo de novo quantas vezes for possível. O importante é aproveitarmos cada segundo e nos entregarmos ao prazer sem medo ou restrições. E essa garota, com certeza, será minha parceira nessa quarentena louca.