Transando com o vizinho no corredor do prédio e depois o levei para casa – conto completo Não aguentei a tensão sexual entre o meu vizinho e eu por mais tempo. As trocas de olhares e sorrisos discretos já estavam insuportáveis. Então, finalmente, tive a coragem de agir. Encontrei-o no corredor do prédio e, sem dizer uma palavra, o puxei para perto de mim e o beijei com uma intensidade que nos deixou sem fôlego. Suas mãos percorriam meu corpo, enquanto as minhas deslizavam por baixo de sua camisa, sentindo sua pele quente e arrepiada. Sem nos importarmos com o possível flagra de algum vizinho, nos entregamos à paixão ali mesmo, no corredor. Suas mãos habilidosas me faziam gemer baixinho, enquanto eu arranhava suas costas com desejo. Quando finalmente chegamos ao ápice do prazer, nos recompomos e eu o convidei para subir até o meu apartamento. Já no elevador, nossos corpos ainda colados, a excitação voltou a tomar conta de nós. Mal conseguíamos esperar para estar a sós novamente. Ao chegarmos em minha casa, nos jogamos na cama e nos entregamos a mais uma inesquecível noite de prazer. Aquele encontro no corredor certamente havia despertado uma paixão avassaladora entre nós, e mal podíamos esperar para viver mais momentos como aquele juntos.

Eu o agarrei com força, deixando claro que não estava ali para brincadeiras. Ele me olhou com um sorriso malicioso e eu sabia que estava no controle da situação. Arranquei suas roupas com rapidez, ansiosa para sentir seu corpo nu colado ao meu. Ele não resistiu e me jogou na cama, subindo sobre mim com uma fome que eu nunca havia sentido antes. Sem medo de sermos pegos, nos entregamos a mais uma noite de paixão desenfreada. Seus beijos eram ardentes e sua língua explorava cada canto de meu corpo, me levando à loucura. Suas mãos ágeis deslizavam em minha pele, deixando um rastro de desejo por onde passavam. Por mais que eu tentasse controlar meus gemidos, era impossível conter o prazer que ele me proporcionava. Quando finalmente chegamos ao ápice do prazer novamente, nos enroscamos em lençóis suados e ofegantes. Nossos corpos colados provavam que aquela noite havia sido apenas o começo de algo muito intenso e prazeroso. Nos dias que se seguiram, nossos encontros secretos no corredor só aumentaram. Não conseguíamos resistir um ao outro e nos entregávamos à paixão sempre que tínhamos a oportunidade. Mas no dia em que fomos pegos por um vizinho curioso, tudo mudou. Ele nos viu ali, trocando carícias e beijos, e aquela cena o deixou louco de tesão. Sem pensar duas vezes, o convidei para se juntar a nós. Com o vizinho nos observando com desejo, eu e meu amante nos entregamos a uma experiência ainda mais intensa e proibida. Não só tínhamos um voyeur, mas também um participante de nossa loucura e prazer. Foi uma noite de orgia e êxtase sem limites, em que nossos corpos se misturavam sem pudor e nossos desejos mais obscuros eram realizados. Após aquela noite, tornamo-nos ainda mais próximos e as aventuras sexuais ficaram cada vez mais frequentes. Não nos importávamos com o julgamento da sociedade, estávamos totalmente entregues à nossa paixão e nossos desejos carnais. E assim, nossa história proibida e excitante continuou. Transávamos descontroladamente no corredor do prédio, no elevador, no carro e em qualquer lugar que nos permitisse saciar nossa luxúria. Nossos vizinhos, que antes nos olhavam com curiosidade e talvez até reprovação, agora nos viam com admiração e inveja. Éramos o casal mais excitante e ousado do prédio, e isso nos dava ainda mais prazer. E até hoje, toda vez que cruzamos no corredor, trocamos um olhar cúmplice, lembrando de todas as loucuras que já fizemos juntos. E tenho certeza que ainda haverá muitas outras histórias para contar sobre nossas transas no corredor do prédio.