Um bumbum perfeito se despe enquanto caminha na floresta. 10 minutos.

Ela caminhava pela floresta com um propósito. Um bumbum perfeito sob aquele shortinho apertado para chamar a atenção dos homens e satisfazer seus próprios desejos. Cada passo era um convite para devorá-la, um balançar sensual que fazia as folhas das árvores se agitarem junto com o vento. Seus olhos brilhavam em antecipação, sabendo que seria capaz de satisfazer seus desejos mais obscuros. 10 minutos, era o tempo que ela precisava para encontrar um lugar discreto e ficar completamente nua. Seus lábios já estavam molhados, imaginando quão bom seria senti-los sendo invadidos por algo duro e quente. Sem se preocupar em ser discreta, ela começou a se despir enquanto caminhava. Tirou o shortinho apertado, expondo uma calcinha fio dental minúscula que deixava sua bunda ainda mais apetitosa. Seus seios empurravam o tecido do sutiã, pedindo para serem tocados e chupados. Com a roupa toda jogada ao chão, ela continuou a caminhar, agora completamente nua. A vegetação da floresta a cercava, mas ela não se importava. Estava ali para se satisfazer, e nada mais importava. Seus dedos passeavam por seu corpo, acariciando cada centímetro de pele macia. Ela se tocava com urgência, sentindo o desejo crescer dentro dela. Seus gemidos ecoavam pela floresta, um convite para um amante desconhecido. Enquanto tocava seus seios, ela imaginava mãos fortes e ásperas os apertando com força, puxando seus mamilos e os chupando com avidez. Seus dedos deslizaram até seu clitóris, encontrando-o inchado e pronto para ser massageado. Com movimentos rápidos e precisos, ela se masturbava, deixando que o prazer a dominasse. Seu corpo estava em chamas, implorando por algo mais. Ela queria sentir um corpo masculino sobre o seu, queria se entregar a alguém que soubesse exatamente como a satisfazer. E então, ele apareceu. Um homem alto e musculoso, com uma expressão de luxúria em seus olhos. Ele a encarou por alguns segundos, observando-a se tocando com habilidade. E então, sem dizer uma palavra, se aproximou e a tomou nos braços. Suas bocas se encontraram em um beijo faminto, enquanto suas mãos e corpos se colavam. Ele a colocou contra uma árvore, levantando suas pernas e a penetrando com força. Ela gemeu alto, recebendo-o de braços abertos. Cada estocada era intensa, cada toque era como uma descarga elétrica que a levava ao ápice do prazer. Ele a pegava com vontade e ela se entregava a ele, deixando que ele a levasse ao limite do prazer. Os sons de seus corpos se chocando e seus gemidos preenchiam a floresta, criando uma sinfonia de luxúria e prazer. E então, juntos, eles atingiram o clímax, o fogo queimando dentro deles com força. Ofegantes e suados, eles se separaram, ainda sentindo o prazer pulsar em seus corpos. Ele a encarou com admiração, e ela sorriu, satisfeita com o que tinham acabado de compartilhar. Ela se vestiu rápido, sabendo que seu tempo na floresta estava se esgotando. Ainda faltavam alguns minutos até que o encontro acabasse, mas ela já tinha o que queria. Com um último olhar para trás, ela se despediu da floresta e do desconhecido que a havia proporcionado tanto prazer. E ela sabia que, se quisesse, poderia voltar a qualquer momento para satisfazer seus desejos mais obscuros.