Uma bucetinha boa em Atlanta, 18 minutos.

Ela tinha uma bucetinha boa demais, daquelas que faziam os homens enlouquecerem em Atlanta. E eu tive a sorte de cruzar com ela em uma noite quente de verão, em um barzinho na cidade. Seu olhar sedutor já me deu um tesão instantâneo e seus lábios carnudos me deixaram louco para beijá-los. Eu me aproximei, ofereci uma bebida e logo já estávamos conversando como velhos amigos. Ela tinha um jeito despojado e sexy de falar, o que me deixava ainda mais excitado. Não demorou muito para que ela me convidasse para ir até sua casa, e eu aceitei sem hesitar. Ao chegarmos, ela me empurrou contra a parede e começou a me beijar com tanta intensidade que eu quase perdi o fôlego. Suas mãos percorriam meu corpo com urgência, e eu podia sentir a sua bucetinha molhada encostando na minha coxa. Aquilo me fez estremecer de prazer. Sem pensar duas vezes, a peguei no colo e a levei para o quarto. Lá, ela me empurrou na cama e começou a tirar a minha roupa, me deixando completamente nu e exposto para ela. Ela se ajoelhou entre minhas pernas e começou a me chupar com maestria. Sua língua habilidosa percorria toda a extensão do meu pau, enquanto suas mãos apertavam minhas bolas com vontade. Eu gemia de prazer, sentindo cada movimento dela e desejando que aquilo nunca acabasse. Mas ela não parou por aí. Logo, ela se levantou e subiu em cima de mim, sentando no meu colo e encaixando sua bucetinha na minha rola. Ela rebolava com força, enquanto eu segurava com firmeza sua bunda perfeita. Nossos corpos suados se chocavam em um ritmo frenético, fazendo barulhos obscenos e deliciosos. Eu não conseguia me controlar, sentia que ia gozar a qualquer momento. Mas ela disse que queria sentir meu pau dentro do seu cuzinho apertado antes que eu gozasse. E é claro que eu não ia negar um pedido desses. Deitamos de ladinho e ela guiou minha rola até seu cuzinho. Ela já estava lubrificada de tanto tesão, então entrou com facilidade. E que delícia que era sentir aquela pressão do seu cuzinho na minha rola. Eu não conseguia me segurar por muito tempo, e logo gozei em um orgasmo intenso. Mas ela não parou por aí. Enquanto eu me recuperava do meu gozo, ela continuava rebolando no meu pau, até que ela também chegou ao ápice, gemendo alto e se contorcendo de prazer. Ficamos deitados lado a lado, ofegantes e suados, nos recuperando daquela transa incrível. Eu ainda não conseguia acreditar que aquela bela mulher da bucetinha boa era real, e que eu havia acabado de ter uma das melhores fodas da minha vida. Depois daquela noite, nos encontramos outras vezes, sempre com a mesma química intensa e uma transa ainda mais prazerosa que a anterior. Mas aquela primeira vez em Atlanta sempre ficou marcada na minha memória como uma das melhores experiências da minha vida sexual. Uma bucetinha boa em Atlanta, 18 minutos que valem por uma eternidade de prazer.