Uma garota de 18 anos me deu sua intimidade na beira da piscina, diante dos vizinhos, por 10 minutos.

Era um daqueles dias infernais de verão, o sol implacável queimava minha pele e eu só queria relaxar em uma piscina. Por sorte, minha vizinha tinha uma casa enorme com uma enorme piscina em seu quintal. Eu a observava todas as manhãs, uma garota de 18 anos com um corpinho de ninfeta, peitinhos empinados e bundinha arrebitada. E eu, um cara de 35 anos, não conseguia tirá-la da cabeça. Sempre tive uma tara por garotas mais novas, ainda mais quando elas tinham esse ar de inocência pela pouca idade. E essa garota em particular, parecia tão ingênua e pura, que minha mente suja só pensava em corrompê-la. Então, depois de tanto tempo fantasiando com ela, meu plano finalmente se concretizou. Às 10 horas da manhã, bati na porta da casa dela com alguns copos de drink na mão e um sorriso malicioso no rosto. Ela não demorou a abrir a porta, com seu biquíni azul pequenininho e cabelos molhados. Eu sabia que ela tinha acabado de sair da piscina. E ao me ver ali, ela pareceu um pouco surpresa e até mesmo assustada. “O que você está fazendo aqui?”, ela perguntou, com uma voz tímida e inocente. “Vim te fazer uma proposta”, eu disse, com um sorriso sugestivo. “Quer dar uma volta comigo na piscina? Beber um pouco e se divertir?” Ela hesitou por um segundo, olhando para os lados como se estivesse procurando alguém ou algo. Mas a vontade de aproveitar aquele dia quente era maior e ela concordou. Enquanto andávamos em volta da piscina, eu ficava observando cada curva do corpo dela. Minha mente já estava dando voltas em ideias sujas e eu precisava agir rápido antes que a coragem dela fosse embora. Foi então que eu parei em frente a uma área um pouco mais isolada, onde algumas árvores e arbustos bloqueavam a visão da casa ao lado. “Vamos brincar de um joguinho?”, eu disse, com um sorriso maroto. Ela não era boba e entendeu aonde eu queria chegar. Mas em vez de se assustar, ela me olhou com desafio e aceitou. “Eu vou contar até 10”, eu disse, enquanto tirava minha camisa. “E você tem que se despir antes que eu termine. Se não conseguir, quem sabe o que pode acontecer?” Ela riu, um pouco nervosa, mas começou a tirar lentamente seu biquíni. Eu não sei se era por timidez ou para me provocar, mas ela demorava em cada peça de roupa. Até que finalmente ela estava completamente nua na minha frente, com aquele corpinho imaculado exposto para mim. Eu fiquei impressionado com as curvas dela, a pele branquinha e macia, os pelos pubianos loirinhos e ralos. Eu não resisti e me aproximei, tocando-a suavemente. E a partir daí, o jogo mudou para algo mais intenso e quente. Eu a levei para a beira da piscina, me deitei e mandei ela montar em cima de mim. E ali, diante dos vizinhos ao redor, essa garota de 18 anos me deu sua intimidade por 10 minutos, gemendo e gritando palavras sujas enquanto eu a penetrava com força e desejo. E quando acabamos, ela parecia exausta e realizada, enquanto eu ficava com aquela imagem gravada em minha mente. A partir daquele dia, aquela garota nunca mais foi vista como uma ninfetinha inocente pelos olhos do vizinho depravado aqui. E eu espero que isso se repita muitas e muitas vezes.