Vagina 15 segundos
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Vagina 15 segundos Bucetas HD
Lá estava eu, em uma festa cheia de gente, bebendo e dançando como se não houvesse amanhã. Mas, no fundo, eu sabia que estava buscando algo mais, algo que preenchesse o vazio dentro de mim. Foi então que eu a vi: a maldita vagabunda que mudaria minha vida em apenas 15 segundos.
Ela estava lá, no meio da multidão, dançando de forma sensual, com aquele vestido justo que deixava pouco para a imaginação e aqueles penteados cuidadosamente desarrumados. Seus lábios vermelhos e carnudos me convidavam para um beijo sujo e suas curvas me faziam desejar tê-la entre os lençóis o mais rápido possível.
Eu não aguentei e me aproximei dela, soltando um comentário grosseiro sobre seu corpo maravilhoso. Ela apenas sorriu, mordendo levemente o lábio inferior, provocando ainda mais meu desejo. Sem pensar duas vezes, a puxei para perto de mim e a beijei com fúria, enfiando minha língua em sua boca sem pedir permissão.
Ela correspondeu na mesma intensidade, arranhando minhas costas e gemendo baixinho enquanto suas mãos apertavam minha bunda com força. Eu podia sentir a umidade crescente em minha calça jeans enquanto ela roçava seu corpo no meu.
Sem sair da pista de dança, deixamos que nossas mãos percorressem cada canto do corpo um do outro, sem nenhum pudor. Eu abaixei suas alças finas e puxei seu vestido para baixo, revelando seus seios fartos e endurecidos pelo desejo. Não resisti e os chupei com vontade, enquanto ela gemia e arranhava meus ombros.
Sem pensar duas vezes, a guiei até o banheiro masculino mais próximo, onde não havia ninguém. Empurrei sua calcinha para o lado e a penetrei com força, sentindo cada parte de mim se afundar em sua vagina úmida e quente. Ela gritava e arranhava meus braços, pedindo por mais.
Não tínhamos tempo a perder, então meti com força e rapidez, fazendo-a gemer mais alto e pedir por mais. Sentia que não poderia mais segurar o gozo, e ela também estava chegando ao limite. Nos encontramos em um beijo desesperado enquanto nossos corpos tremiam e nos entregávamos ao prazer daquele momento.
Com um último gemido, nos separamos, ofegantes e suados, mas com sorrisos satisfeitos nos rostos. Trocamos um olhar cúmplice e saímos do banheiro separados, como se nada tivesse acontecido. Mas naquele momento, eu sabia que havia encontrado a fêmea perfeita para satisfazer minhas mais vulgares fantasias.
Durante o restante da noite, nos encontramos mais algumas vezes, em escadas escuras, cantos escondidos e até mesmo no meio da pista de dança. A cada vez que nos uníamos, era como uma explosão de prazer, sem nenhum tipo de compromisso ou sentimento envolvido.
E assim, aquela maldita vagabunda me mostrou o quão intensa e excitante uma relação sem amarras pode ser. E em todas as vezes em que nos encontramos, eu não conseguia conter a vontade de penetrá-la e sentir seu corpo tremer em meus braços.
Não sei dizer o nome dessa deusa da depravação, nem se ela ainda se lembra de mim. Mas uma coisa é certa: aquela vagina maravilhosa me fez perder a cabeça em apenas 15 segundos, mas nunca mais me arrependi disso.