Vagina da minha 93 segundos.
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Vagina da minha 93 segundos. Bucetas HD
Caralho, não tinha nada que me excitasse mais do que as malditas 93 longas e deliciosas segundos que eu demorava para chegar à vagina da minha esposa. Era uma verdadeira tortura, mas uma tortura que eu amava.
Tudo começava com beijos intensos e molhados, suas mãos deslizando pelo meu corpo e apertando minha bunda com desejo. Meu pau já ficava duro e latejante só de imaginar o que estava por vir. Ela sabia como me provocar, e eu não conseguia resistir.
Então ela ia desabotoando minha calça, com um sorriso malicioso nos lábios. Eu sabia que ela adorava me ver implorar por mais, então me controlava ao máximo para não cair de joelhos implorando por sua buceta.
Finalmente, quando ela tirava meu pau para fora, eu já estava à beira da loucura. Ela me masturbava lentamente, com movimentos suaves e precisos, enquanto eu gemia e apertava os lençóis com força.
Mas ela tinha o controle nessa porra toda e sabia quando era hora de parar. Então ela me empurrava para trás sem piedade, e eu caía na cama, ansioso e desesperado por sua vagina.
Sempre que ela me fazia esperar, eu me perdia em pensamentos perversos sobre como seria aquela bucetinha quente e molhada. Eu me imaginava lambendo cada pedacinho, chupando seu clitóris e enfiando minha língua bem fundo dentro dela. E toda vez, essa fantasia me deixava ainda mais duro e ansioso.
Finalmente, depois de muitos minutos de tortura, ela se posicionava acima de mim, com suas pernas abertas e sua boceta pulsando de desejo. Eu não conseguia esperar mais, então a puxava para mim e a penetrava com força.
A sensação de entrar naquela vagina quentinha era indescritível. Eu me sentia invadindo um lugar sagrado, e ao mesmo tempo sendo completamente subjugado pelo poder dela. Era como se eu fosse um escravo do prazer dela, e ela a minha dona absoluta.
Nossos corpos se moviam em uma dança frenética, e eu me deixava levar pelo calor e pelo tesão que emanava do nosso encontro. Não havia mais controle, nem pudor, nem limites. Só existia eu e ela, duas criaturas loucas de desejo, perdidas em uma união carnal alucinante.
E quando eu finalmente chegava ao orgasmo, explodindo dentro dela com força e desejo, eu sabia que aqueles 93 segundos de espera haviam valido cada segundo. Porque nada, absolutamente nada, superava o prazer de estar dentro daquela maravilhosa vagina.
O que acontecia depois, entre abraços, beijos e suspiros, era apenas um bônus. Porque o mais importante, o que realmente me impulsionava até lá, era a promessa de mais 93 segundos em um futuro não tão distante.
Era o poder da espera, do desejo e da entrega. E essa era a verdadeira essência da nossa relação. Porque, ao fim e ao cabo, a vagina da minha esposa era muito mais do que uma parte de seu corpo. Ela era a personificação do nosso amor, do nosso desejo e da nossa ligação única e intensa.
E eu mal podia esperar pelos próximos 93 segundos.
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